Luisa Mell sofre convulsão e desabafa após ser internada: 'Muito estresse'

Apresentadora relatou que tem passado por muito estresse nos últimos meses, e que os médicos ainda não identificaram o seu diagnóstico

Muka Oliveira 11/05/2022 15:59

Reprodução/Instagram
A apresentadora Luisa Mell foi internada nesta quarta-feira (11/05) após sofrer uma convulsão (foto: Reprodução/Instagram)

A apresentadora e ativista Luisa Mell, de 43 anos, fez um desabafo nas redes sociais nesta quarta-feira (11/05), após ser internada em São Paulo depois de uma crise de convulsão. A defensora dos animais se manifestou sobre seu quadro de saúde e tentou alertar os seguidores sobre a adoção de cachorros.

  

“Vocês acreditam numa coisa dessas: fui internada ontem, tive uma convulsão. Caí no show, bati as minhas costas… Não sabem ainda o que é, mas também é muito estresse, gente! Não sei se consigo viver assim, todo mês implorando”, contou a famosa em seu stories do Instagram.

Na sequência, a apresentadora falou sobre as cobranças que recebe das pessoas para salvar os animais, mas que as mesmas não colaboram com a adoção deles em seu abrigo. “O Brasil inteiro me pede para eu salvar cachorro. Quando não salvo, falam que eu sou uma farsa. Não aguento mais. Não posso me matar deste jeito. Está difícil ainda! A gente vem de uma pandemia e uma crise econômica muito forte. As pessoas não estão colaborando e nem adotando. Estamos sempre com lotação de ocupação. Eu tinha alugado um lugar a mais, mas tive que devolver”, destacou Luisa, durante o seu desabafo.

 

Por fim, a famosa afirmou que gostaria de voltar a sua rotina de sempre, antes da COVID-19 ter mudado o mundo, e desejou que a situação econômica das pessoas melhorem para que contribuam na adoção dos cachorros abandonados. “Quero recomeçar meu santuário. Vamos ver se no meio do ano consigo retomar. As coisas estão voltando ao normal e espero que a situação econômica também melhore. A situação está muito ruim e isso reflete na decisão de uma pessoa de se responsabilizar por um animal”, apontou Mell.