Doc de Juliette expõe perda da virgindade, pobreza e morte dos irmãos

Conteúdo exclusivo do Globoplay estreou nesta terça-feira (29/6) e relembra a trajetória da paraibana

Reprodução/Instagram
Juliette Freire (foto: Reprodução/Instagram)

Nesta terça-feira (29/6), estreou no Globoplay o primeiro episódio do documentário que retrata os bastidores da vida de Juliette Freire, ganhadora do BBB 21, que viu um crescimento exponencial de suas redes sociais, ultrapassando Sabrina Sato e até mesmo Grazi Massafera

Você Nunca Esteve Sozinha acompanha a trajetória da paraibana, que, entre altos e baixos, se apoiou na força de sua mãe, Fátima, para vencer as adversidades da vida. Ju conta que a matriarca vem da extrema pobreza e relembra a perda do irmão, ainda recém-nascido.  

"Quando teve o primeiro filho, ela não tinha leite no peito e nem dinheiro para comprar. Ela fez um mingau e colocou farinha, água e deu para o bebê. Era um recém-nascido e o bebê faleceu. Quando viu os filhos do meu pai, ela pensou em reparar o que tinha acontecido"

Conta a maquiadora

Dona Fátima adotou os quatro filhos do então marido, atitude que Juliette afirma ter criado um "laboratório da sociedade" dentro de sua casa. "Eles [os irmãos] vieram cada um do seu jeito, com a sua história. Tenho irmão gay, religioso, negro, que teve problema com álcool na adolescência. Irmãos que precisaram trabalhar muito cedo e foram fruto da falta de chance de estudar. Tenho um laboratório da sociedade dentro da minha casa", relembra. 

A advogada também comenta a perda da irmã, Julienne, de quem cuidava e tinha um forte apego. A jovem faleceu aos 17 anos, vítima de um AVC (acidente vascular cerebral).

"Um dia, eu estava estudando e recebi uma ligação de surpresa. 'Sua irmã está no hospital'. Achei que era uma coisa pequena. Quando cheguei ao hospital público, estava lotado, um caos. A médica, assustada, falou, acho que é meningite ou um AVC"

Lembrou a vencedora do BBB 21

 

Ela ainda conta algumas intimidades e abordou a perda da sua virgindade, aos 19 anos. "Perdi a virgindade com 19 anos. Eu ficava mais na vibe molecada. Depois, comecei a passear, ir para festa e era a paqueradora", diz a ex-sister.  

 

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