Seungri, antigo K-pop, é condenado à prisão por estimular prostituição

O cantor enfrentou 9 acusações ao todo, além de promover jogos de azar, segundo a imprensa da Coreia do Sul

Reprodução/Instagram
Seungri (foto: Reprodução/Instagram)

O cantor de K-pop Seungri foi condenado a cumprir três anos de prisão por incitação à prostituição. A informação foi noticiada primeiramente pela imprensa da Coreia do Sul, nesta quinta-feira (12/08), após a decisão de um tribunal militar local. O artista sul-coreano, que participou do grupo Big bang, foi considerado culpado de nove acusações, segundo os informativos.

Ele resolveu deixar para trás o entretenimento quando os escândalos vieram a público, em 2019, se alistado no exército logo em seguida. O grupo musical fez grande sucesso entre sua estreia, ocorrida em 2006, até o dia da saída de Seungri.

O cantor foi condenado culpado por organizar serviços sexuais para potenciais investidores em seu negócio, assim como realizar a promoção de jogos de azar no exterior, em Las Vegas, desenvolvendo transações ilícitas de divisas. Além da condenação, o artista também terá que pagar uma multa de U$ 1 milhão, a título de restituição. As investigações trouxeram à tona uma série de acusações contra o artista e funcionários da YG Entertainment, antiga agência de Seungri, sendo uma das maiores empresas de gestão de K-pop.

"É difícil acreditar que o réu não estivesse a par dos pagamentos financeiros feitos às mulheres em troca de serviços de caráter sexual... Parece que realizou um serviço de prostituição sexual sistemático"

Afirmou o juiz Hwang Min-je

Vale lembrar que todos os escândalos levaram a renúncia do diretor executivo da agência, Yang Hyun-suk, que também enfrentou algumas acusações de promoção de jogos clandestinos. 

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