O ator Sérgio Hondjakoff usou o Instagram nesta quinta-feira (05/08) para negar que estivesse internado em uma clínica de reabilitação em Pindamonhangaba, interior de São Paulo.  

"Oi, pessoal. Boa tarde. Vim desmentir mais um boato que saiu na internet dizendo que eu estaria internado em uma clínica, em cárcere privado", iniciou o artista, que ficou conhecido por interpretar o Cabeção na novela teen Malhação, entre as temporadas de 2000 e 2006, na TV Globo.   

Entretanto, Hondjakoff nega que tenha sido mantido em cárcere privado e afirma que está no município de Resende, no Rio de Janeiro, com a mãe.  

"Estou em Resende com a minha mãe. Estou curtindo essas férias de inverno. Olha aqui meu cárcere privado, tem essa vista maneira, maravilhosa”, debochou o ator. "Estou mais perto da minha avó, que já está velhinha, e da minha tia", explicou. 

Na sequência, o ex-ator de Malhação desabafou sobre o assunto e relembrou que já inventaram que ele estava morto. O artista também agradeceu o carinho do público e disse que espera reencontrar com os fãs em breve, seja nas telinhas ou telonas.  

"Somente para esclarecer um boato que está rolando. Já inventaram até que eu estava morto. Graças a Deus estou vivo para cuidar do meu filho. Quando essa pandemia passar, espero revê-los nas telinhas, nos telões... 'Tamo' junto, galera", finalizou. 

Veja, abaixo, o vídeo na íntegra:  

Entretanto, afirmação do ator vai de encontro à do Ministério Público. De acordo com a publicação, a Polícia Civil entrou em contato com a família de Sérgio e avisou que o artista ficaria sob cuidados da assistência social do munícipio até a chegada de um parente.   

O local foi fechado em uma ação policial na quarta-feira (04/08), que flagrou 46 pacientes que faziam tratamento para reabilitação do uso de drogas, trancados em seus quartos, sem ter acesso às chaves. O site ainda divulgou um boletim de ocorrência onde traz o nome completo de Hondjakoff, incluindo sua filiação e confirma que ele esteve na delegacia após a operação.   

Segundo o MP, dois responsáveis pela clínica estão respondendo por crime de tortura, tanto na forma omissiva ou comissiva.