Durante sua participação no podcast Prazer, Renata, apresentado pela Renata Ceribelli, a atriz Deborah Secco abriu seu coração e revelou ter sido muito julgada tanto por decisões profissionais, quanto por escolhas pessoais em sua vida afetiva.

No programa, Deborah apontou uma briga com a família ao interpretar Raquel Pacheco, a Bruna surfistinha: "Quando decidi fazer o Bruna (Surfistinha) briguei com meu marido na época, com a minha mãe, com as minhas empresárias, com a minha família, todo mundo era contra", revelou Deborah. 

"A minha irmã, quando fiz a capa da Playboy; eu lembro, ela fazia faculdade e escondia as revistas e botava outras revistas por cima para não verem a irmã dela na capa da Playboy. Talvez meus irmãos sejam muito diferentes de mim. Eu sempre fui muito julgada em casa e fora de casa", pontuou a atriz. 

A atriz ainda salientou sobre ser conhecida ainda muito jovem, e que todo o julgamento lhe causou muito sofrimento: "Queria muito ter uma família, então me apaixonava perdidamente. Me apaixonei muito. Vivi muitas paixões. Fiz muito sexo, fui muito julgada e sofri horrores por causa disso. Fui capa de revista como a destruidora de lares, sem nunca ter feito nada com aquele casal específico. Sofri muito por causa disso", lembbrou Deborah. 

Ainda na entrevista, ao lado das atrizes Maria Bopp e Cláudia Ohana, a eterna intérprete de Bruna surfistinha falou sobre sexualidade.

Sexo é uma coisa que todo mundo faz. A coisa mais incrível que eu fiz na minha vida foi sexo; que gerou um ser que nasceu, cresceu dentro de mim. Todo mundo que nasceu é fruto de sexo. Então me estranha muito que até hoje todo mundo que foi feito através de sexo, existiu através de sexo, procria através de sexo, não fale sobre sexo.

Deborah Secco