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Felipe Neto diz que se não fosse Luana Piovani, PEC seria aprovada
Youtuber se posicionou após a polêmica envolvendo a atriz e apresentador e Neymar Jr., que é a favor da privatização de praias
Na tarde desta terça-feira (04/06), Felipe Neto exaltou Luana Piovani, após a polêmica sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de privatização das praias brasileiras. O youtuber ainda mencionou que se não fosse a atriz e apresentadora, a emenda seria aprovada.
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"O caso da Luana Piovani e Neymar é um exemplo da importância que alguns influenciadores carregam", iniciou ele no X, antigo Twitter.
Na sequência, ele menciona que a PEC das Praias já havia passado pela Câmara dos Deputados e que se não fosse a artista, a proposta seria aprovada no Senado Federal. "A PEC que ia privatizar as praias já tinha passado na Câmara! E quase ninguém sabia! Esse congresso age sorrateiramente. Se não fosse a Luana, isso seria aprovado no Senado", afirmou.
Luana, por sua vez, compartilhou o post do influencer em seus stories do Instagram, após nomes como Edu Salles, Bianca Bin e Simone Stanisck compartilharem a publicação de Neto e marcarem Piovani.
Vale destacar, que a confusão começou na última terça-feira (28/05), quando a ex-global partiu para cima do jogador de futebol citando a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de privatização das praias, relatada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL) no Senado. Luana Piovani compartilhou o vídeo de Laila Zaid, onde ela explica a gravidade da PEC que visa privatizar as praias e aponta que tal projeto conta com o apoio de Neymar.
"Meu sonho é que meus filhos esqueçam o Neymar. Imagina se isso é ídolo?", disparou a atriz e apresentadora na legenda da publicação.
Confira, abaixo, o tweet:
O caso da Luana Piovani e Neymar é um exemplo da importância q alguns influenciadores carregam.
— Felipe Neto %uD83E%uDD89 (@felipeneto) June 4, 2024
A PEC q ia privatizar as praias já tinha passado na Câmara! E quase ninguém sabia!
Esse congresso age sorrateiramente. Se não fosse a Luana, isso seria aprovado no Senado.