Fisioterapia respiratória dá qualidade de vida para quem tem dificuldade em respirar

A fisioterapia respiratória ajuda a recuperar qualidade de vida em pacientes que, por algum motivo, têm dificuldade de renovar o oxigênio do organismo. A abordagem é eficaz, sobretudo, entre crianças pequenas

por Renata Rusky 17/07/2015 13:30

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O frio chega e, com ele, vêm alguns problemas respiratórios. “As baixas temperaturas e a umidade irritam o aparelho respiratório. Como resultado, aumentam as infecções, já que ficamos mais em ambientes fechados e as mudanças climáticas afetam nosso sistema imunológico”, explica Adalberto Rubim, pneumologista da Santa Casa de Porto Alegre. A quantidade excessiva de secreção nos pulmões acaba dificultando a respiração. Em crianças, um dos grupos mais afetados nesta época, muitos casos pedem mais que limpeza e inalação. É quando a fisioterapia respiratória é recomendada, associada com a terapia medicamentosa.

Os pequenos são mais vulneráveis por não terem o sistema respiratório completamente formado e não conseguirem ainda assoar o próprio nariz. Podem tirar o sono dos pais, especialmente quando não se trata apenas de gripe, mas de doenças agudas (pneumonia, por exemplo) ou crônicas, como a asma, a chamada síndrome do bebê chiador, a bronquiectasia e a atelectasia. A asma, por exemplo, atinge 20 milhões de brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia e, de acordo com o Ministério da Saúde, a doença causa, anualmente, 174,5 mil hospitalizações.