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A rotina permaneceu durante quase 20 anos. Há sete, Rozemere adoeceu e se afastou da ONG. Três anos depois, na fase final do tratamento, recebeu o convite para retornar à instituição, mas encabeçando um novo desafio: a inclusão de deficientes. “Era uma proposta nova. Eu nunca tinha lidado com pessoas nessa situação, mas encarei de frente. O projeto era completo, começaríamos com capacitação e profissionalização para, enfim, promover a inclusão”, relata.
Hoje, a pediatra coordena o projeto, que oferece cursos profissionalizantes e de colocação profissional. “A partir do momento em que comecei a trabalhar com esse público, ficou claro que meu objetivo de vida é ajudar com tudo que eu posso para que diferenças e limitações não façam com que as pessoas se sintam à margem da sociedade. Quero mostrar para eles que, de fato, eles fazem parte e que podem contribuir para uma construção social menos segregatória e mais igualitária”. Hoje, Rozemere dedica-se exclusivamente à causa.