Henrique, da dupla com Juliano, terá 15 dias para se defender na Justiça

Sertanejo terá que se explicar sobre suposta agressão em técnico, no ano de 2018, no aniversário de Marília Mendonça

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Henrique, da dupla com Juliano, terá 15 dias para se defender na Justiça (foto: Reprodução/Internet)
 

O juiz Danilo Luiz Meireles dos Santos decidiu que o cantor sertanejo Henrique, da dupla com Juliano, deve apresentar sua defesa em 15 dias sobre uma suposta agressão contra o técnico de evento, Thiago Junio Martins da Silva. A confusão teria acontecido em uma festa de aniversário da Rainha do Sertanejo, Marília Mendonça depois que o sertanejo teria achado que o técnico estava filmando o evento.

 

 

“Considerando que a parte requerida compareceu aos autos, dou-lhe por citada, de sorte que determino sua intimação na pessoa do advogado indicado no instrumento de procuração (evento 30), para que, venha apresentar a contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de revelia”, declarou o juiz. Caso não se manifeste nesse prazo, o julgamento irá se concretizar, independente de qualquer manifestação do músico.

Sem ser encontrado pela Justiça para que pudesse responder a ação civil, o juiz determinou a citação de Henrique, para que se faça necessário, a apresentação de sua defesa. Tudo teria acontecido no dia 24 de julho de 2018, quando Thiago relatou ter sido agredido pelo sertanejo e outras seis pessoas por volta das 6h da manhã, ao fim do evento da artista que deixou muita saudade no meio artístico.

Segundo ele, que estava responsável pelos aquecedores naquela noite, ao pegar o celular para olhar as horas, um homem que ele não sabe se era segurança ou convidado, o abordou questionando se ele estava filmando o evento. Logo, as agressões começaram.

“Fui abrir a galeria de fotos, um deles tomou o celular da minha mão, me desferiu um soco na boca. Apareceu o Henrique que, ao invés de apartar, me enforcou com muita força, deu soco na cara, passou a mão no meu rosto, me mostrou o sangue e me chamou de otário"
, relatou a vítima na época.

“Eu falei que meu celular estava na mão de uma pessoa, ele tomou o celular dessa pessoa, me entregou e falou para eu correr”
, acrescentou.

Ficando escondido na mata, ele ligou para a esposa, que o instruiu a entrar em seu carro e ir embora, no entanto, devido ao fato de que o veículo estava frio acabou não ligando. Ele preferiu ir até a Delegacia pela mata e afirmou que no dia seguinte o mesmo estava danificado, com o vidro quebrado, o pneu furado e sem o retrovisor.

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