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"Camila, vai tomar no seu **. Quem você pensa que é pra vir na página dela dizer o que ela deve ou não fazer? Se enxerga, gado", escreveu Tatá em resposta.
Paulo Gustavo morreu em 4 de maio após ficar dois meses internado por conta da Covid-19. Ele deixou dois filhos, Gael e Romeu, e o marido, Thales Bretas.
Na publicação, Juliana Amaral escreve: "Sr. presidente, me disseram algo sobre o senhor ter postado condolências à minha família. Só agora tive forças de vir responder como o senhor merece, e o mínimo que eu posso lhe dizer é que, por coerência, nunca mais ponha na sua boca o nome do meu irmão".
"Essa boca que disse não à vacina e condenou tantos à morte, essa mesma boca que debochou imitando pessoas com falta de ar, pessoas que viveram o horror que meu irmão viveu, não pode ser usada para pronunciar o nome dele nem lamentar a morte de todos os vitimados pela Covid", critica a irmã de Paulo Gustavo.
A publicação ganhou o apoio de diversos famosos, como Regina Casé, que comentou: “Receba nosso amor! Você escreveu que seu irmão “ia na estrada da vida,do afeto,da generosidade e empatia... eu digo mais! Paulo Gustavo ia pelo caminho da beleza,da leveza,da alegria,do trabalho incansável,justo,honesto,do respeito pelas diferenças,ia pela estrada dos cinemas lotados,dos teatros abarrotados,da prosperidade pelo suor do seu corpo,pela risada,pelo prazer,ia pela estrada do amor ao próximo e ao desconhecido... ia pela estrada do AMOR e da VIDA!!”