saiba mais
-
EUA investem mais US$ 10 milhões em luta contra o ebola
-
OMS faz ajustes no combate ao surto de ebola após funcionários contraírem a doença
-
Itália tem caso suspeito de ebola
-
Ebola: jovem que levou vírus para o Senegal está curado, diz diretor de Saúde
-
Caso suspeito de Ebola na Itália era alarme falso
Landgren disse ao Conselho de Segurança da ONU nesta terça-feira que a maioria dos trabalhadores passou longos períodos sem o equipamento de proteção adequado, treinamento ou salário. Ela contou que "os ritos funerários locais, que envolvem o toque e a lavagem dos mortos, levaram a incontáveis novas mortes, e precisarão ser substituídos por rituais mais seguros, o que demandaria compromisso religioso e líderes tradicionais".
O ministro da Defesa da Libéria, Brownie Samukai, disse ao conselho que a "Libéria enfrenta uma ameaça séria à sua existência nacional". Ele afirmou que "a negação insistente, as práticas tradicionais, os rituais religiosos, o medo e a resistência comunitária continuam sendo obstáculos para o progresso".