Eventos são cancelados em Salvador após novo decreto para limite de público

Governo da Bahia publica novo decreto que exige redução do público dos shows para até 3 mil pessoas

Divulgação
Shows são cancelados (foto: Divulgação)

Após o governo da Bahia anunciar novo decreto que exige a redução do público dos shows para até atrês mil pessoas, eventos passaram a ser cancelados e adiados em  Salvador . Antes, a capacidade era de até cinco mil pessoas, segundo o G1.

 

O evento Circuito Verão 22, que aconteceria no Centro de Convenções, no dia 15 de janeiro, teve os shows adiados pela organização nesta segunda-feira (10/01). Larissa Luz, BaianaSystem , Titãs , Jota quest e Pitty estavam entre as atrações.

 

Outro evento cancelado foi o show Bonfim de Tarde, com Bell Marques e Harmonia do samba , que aconteceria na próxima quinta-feira (13/01), na Bahia Marina.

"Após novo decreto do Governo do Estado, a produção do Bonfim de Tarde confirma o cancelamento do evento", diz nota.

O decreto vale até o dia 14 de janeiro e foi tomado devido ao aumento do número de casos de Covid-19 na capital baiana e em todo o estado. 

Produtoras baianas se unem para promover Circuito Musical Verão

11 empresas do mesmo setor, que atuam no mesmo nicho, que por vezes (quase sempre) concorrem entre si, se unindo para promover um evento só em Salvador.

Intitulado de G11, o evento uniu a Allcance Produções, Carambola Produções, Gabiroba Cultural, Íris Produções, Marlúcia Sie Produções, Pau Viola, Sole Produções, Tapis Rouge, Trevo e Valdir Andrade Produções e Eventos e fez nascer o Circuito Musical Verão 22.

 

O grupo, que foi formado em função da pandemia, se uniu em prol de uma retomada que, segundo Moacyr Villas Boas, diretor da Allcance Produções, seria ainda mais difícil se cada um tentasse correr "com suas próprias pernas".

"Talvez a surpresa de muitos é o fato de serem tantas empresas, porque de fato administrar os interesses de tantas empresas não é algo fácil, mas é algo possível, tanto que estamos conseguindo com muita democracia".

 

"A gente entende que em determinados aspectos somos concorrentes, mas a união é uma coisa que acontece em todas as vertentes comercial. Elas [as empresas] são concorrentes até decidirem trabalhar juntas", relatou Moacyr. 

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