Matheus e Kauan alegam ter sido enganados por contratante de festa

Segundo a assessoria, parte contratante desrespeitou acordo ao realizar a venda de ingressos

Divulgação
Matheus e Kauan (foto: Divulgação)
Após uma força-tarefa realizada entre a Polícia Civil e a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo ter fechado uma festa com 500 pessoas no último sábado (10/7), a assessoria de imprensa da dupla Matheus e Kauan, atração do evento, emitiu um comunicado para explicar o ocorrido.


A assessoria ainda revelou que o contratante seguiria “todos os decretos que regulam concentração de pessoas, adotando protocolos de segurança” e que não haveria venda de ingressos para o evento.

No entanto, de acordo com a assessoria, a parte contratante não respeitou o contrato, realizando a venda de ingressos “sem nenhum comunicado e autorização”, além de ter desrespeitado “o acordado no que tange ao números de pessoas no local”.

De acordo com o G1, a dona do estabelecimento onde a festa foi realizada foi conduzida ao 78º Distrito Policial e um boletim de ocorrência foi registrado com base no artigo 268 do Código Penal, que prevê punição por desrespeito às normas sanitárias de prevenção à atual pandemia.

A força-tarefa considerou a festa realizada no bairro dos Jardins, zona sul de São Paulo, “clandestina”. Os ingressos, segundo o G1, custavam até R$1.600.

A dupla realizou o teste para detecção da Covid-19, que resultou em “não reagente”. O departamento jurídico que assessora os cantores “adotará as medidas cabíveis relativas ao descumprimento do contrato”.
 
Leia aqui sobre a influencer que brigou com policiais após a operação da força-tarefa. 

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