Comentarista da TV Globo, Caio Ribeiro expõe luta contra câncer

'Meu corpo está respondendo muito bem ao tratamento', disse Caio em vídeo publicado no instagram

Reprodução/Instagram
Caio Ribeiro expõe luta contra câncer e tranquiliza o público: 'respondendo bem ao tratamento' (foto: Reprodução/Instagram)
 

Figurinha carimbada nas transmissões do futebol na TV Globo e em programas no Sportv, Caio Ribeiro abriu ao público uma luta que vem travando há algum tempo: a luta contra o câncer. O ex-jogador foi diagnosticado com linfoma de Hodgkin e já está em tratamento.

 

"A boa notícia é que ele tem 95% de cura e o meu corpo está respondendo muito bem ao tratamento. Já estou na penúltima sessão de quimioterapia, forte, com a cabeça boa. Tenho certeza de que, em mais 15 dias, isso vai passar", disse Caio aos seus seguidores. Ele procurou ajuda médica após um caroço aparecer em seu pescoço.

 

Em meio ao momento complicado, o comentarista encontrou bom humor para brincar com o público e disse que deve aparecer menos cabeludo em alguns programas daqui para frente: "Acho importante a gente conversar e eu expor isso para vocês para tranquilizar todo mundo, porque uma das consequências do tratamento era a queda de cabelo, e ele resolveu cair um pouquinho", brincou. Caio finalizou sua fala com muito otimismo e tranquilizou o público:

 

"Pretendo continuar trabalhando, estou com energia, com a cabeça boa, mas talvez vocês me vejam um pouquinho mais abatido e mais careca no ar. Mais forte, porque tenho certeza de que a gente vai passar por tudo isso juntos", concluiu. Veja o vídeo completo: 

O que é linfoma de Hodgkin? 

O tipo de câncer que acometeu Caio Ribeiro, o linfoma de Hodgkin, se origina no sistema linfático, conjunto composto por órgãos (linfonodos ou gânglios) e tecidos que produzem as células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem essas células através do corpo (fonte: Instituto Nacional de Câncer - INCA)

 

Os tratamentos mais comuns incluem quimioterapia, radioterapia e, em casos raros, transplante de células-tronco. Ainda de acordo com o Instituto, a média de idade de um paciente diagnosticado com a doença é de 39 anos. O risco aumenta a partir dos 55 anos.