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"Tinha uma coisa assim que era o tal do 'teste do sofá'. Pra menina fazer uma figuração, os diretores e os produtores assediavam. Eu não via, mas ouvia falar. Era corriqueiro. Porr*, tinha produtor que tinha contato com cafetina e botava as meninas como figuração. Tinha uma coisa de uma libertinagem, de um abuso, um assédio. Quem não cedesse, de fato, não ia pra frente e não subia [na carreira]. Enfim, era uma coisa realmente institucionalizada", contou o comediante.
No programa, Helio também falou sobre o caso de Marcius Melhem, acusado pela atriz Dani Calabresa de assédio sexual.
"Eu não tinha contato com a produção do Marcius, não tinha noção nem ideia do que estava acontecendo. Eu vim saber quando veio à tona [a denúncia] com a revista Piauí. Depois, conversando com alguns amigos lá dentro, me falaram que era isso mesmo, que a coisa era estranha", disse.
Melhem nega as acusações e afirmou ao UOL que já foi “um homem tóxico, mas jamais tive relação que não foi consensual.
De La Peña ainda conta que esse tipo de comportamento só mudou com a nova política da Globo, o que levou à demissão de várias pessoas.
"Eles foram atrás e demitiram os produtores que faziam esse tipo jogada, tentando criar um ambiente mais profissional, mais correto e mais decente pra televisão. Algumas pessoas até estranharam um pouco e falaram: 'Ué, mas isso não é mais televisão'", contou.
Veja a entrevista completa, abaixo: