Livinho diz que foi uma brincadeira e pede desculpas após ter sido acusado de racismo

Funkeiro gravou uma série de vídeos, se desculpando do que chamou de 'brincadeira'

Correio Braziliense 04/06/2020 12:12
Be Chance/Divulgação
(foto: Be Chance/Divulgação)
Após ser acusado pela modelo Raielli Leon de ser ter tido atitudes racistas durante uma gravação de videoclipe, Livinho utilizou o Instagram para tentar se redimir e se explicar sobre o caso.

Em um vídeo compartilhado nos stories da rede social, na noite desta quarta-feira (3/6), o cantor afirmou que os fatos apontados pela modelo "não passaram de uma brincadeira". "Estou aqui pra me retratar sobre o acontecimento de 2017, em uma gravação de videoclipe, em que uma menina chamada Raielli se sentiu ofendida com uma brincadeira que eu fiz com ela pra tentar uma aproximação, para interagir com ela, porque eu percebi que ela estava triste e eu queria pular com ela na piscina no fim da gravação, mas ela interpretou de outra forma", rebateu o cantor.

Em outro vídeo, Livinho explica que pediu desculpas para Raielli no momento em que percebeu que ela se magoou com a suposta brincadeira. “No momento do acontecido pedi perdão. E assim como em 2017, ontem também fui no Instagram dela e pedi desculpas, hoje novamente peço perdão. Não sou racista e eu luto por essa causa”, disse.

Na declaração, Livinho reconhece que a atitude não foi certa, porém insiste que a modelo “aumentou a situação” que fez. O funkeiro disse ainda que reconhece que errou diversas vezes em momentos do passado, mas que mudou. "Errei no passado, tive alguns históricos polêmicos, mas graças a Deus hoje estou com minha cabeça no lugar, hoje sou outra pessoa. (Racismo) É uma acusação muito séria, sempre lutei contra isso", declarou o cantor

Mesmo afirmando que a história tenha sido, em partes, alterada, Livinho assume a situação citada por ela, em que ele teria colocado um celular no cabelo de Raielli. "No momento que tirei o celular da cabeça dela brincando, ela não gostou. Pensei no filme Todo mundo em pânico 4, que o cara tira um baseado da cabeça. Na hora veio isso. Vou tirar o celular da cabeça dela zoando. Não tem nada racista, mas percebi que ela não gostou e no mesmo momento pedi desculpas e falei que não foi a intenção”, explicou. 

No fim da gravação, Livinho ainda afirma que “agora é só deixar na mão de Deus e do juiz que vai resolver essa situação de acusação de calúnia.”

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