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Atriz e apresentadora citou o caso de Suzanne von Richthofen para explicar raciocínio após Justiça arquivar caso
Luana Piovani usou as redes sociais na noite desta quinta-feira (15/02) para desabafar sobre o arquivamento da acusação de agressão contra Dado Dolabella e discutiu a diferença entre moral e legalidade, citando o caso de Suzanne von Richthofen como exemplo.
A atriz e apresentadora fez isso após a Justiça decidir arquivar o suposto caso de agressão físca de Dado Dolabella contra ela em 2008 na última quarta-feira (14/02), de acordo com as informações da colunista Fábia Oliveira, do portal Metrópoles. A decisão judicial levantou questões sobre a prescrição de crimes e o peso da moralidade diante da legalidade. Na gravação, a artista iniciou comentando que sua mãe é advogada e que sempre tira dúvidas com a matriarca.
"Vou contar uma metáfora para vocês verem se entendem. A minha mãe é advogada e muitas coisas da nossa sociedade como um todo eu tiro dúvidas com ela. Porque a vida nada mais é do que um contrato com direitos e deveres. Uma vez, há muitos anos atrás, ela me explicou a diferença entre legal e moral, ilegal e imoral", disse.
Piovani ressaltou a distinção entre o que é legal e o que é moral, enfatizando que nem tudo que é legal é justo e destacou que Suzanne, após cumprir pena por matar os pais, está agora em liberdade, casada e grávida, o que é legal, mas questionou se é moral.
"Tem uma diferença entre o que é legal e o que é moral. Nem tudo que é legal, é justo. A Suzanne von Richthofen hoje está cumprindo a pena em liberdade porque ela cumpriu a maior parte da pena e está colocando a vida dela em dia. Está grávida, não sei se já teve filho, casada com um médico super renomado da penitenciária na cidade da onde a penitenciária dela ficava. O fato dela ter assassinado o pai e a mãe, ter cumprido a parte dela toda no regime fechado da pena dela e agora estar em regime aberto é legal, mas não é moral, pelo menos na minha opinião", destacou.
"Para você entender que tem uma diferença do que é legal e do que moral. Eu não acho moral essa mulher sair por aí, ter um filho, voltar para a sociedade. Mas é legal, ela tem esse direito como cidadã", acrescentou ela, que finalizou com a frase: "Entendedores entenderão".
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