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Filho de Ana Hickmann vai processar a mãe e a Record TV junto do pai

Empresário colocou o herdeiro como autor do novo processo contra a apresentadora

Filho de Ana Hickmann vai processar a mãe e a Record TV junto do pai Divulgação/Reprodução/Instagram
Douglas Lima - Especial para o Uai clock 05/02/2024 13:01
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Nesta segunda-feira (05/02), o advogado de Alexandre Correa, Enio Martins Murad, está movendo uma ação contra a Record TV e Ana Hickmann. Alezinho, filho do ex-casal, também está como autor – e mesmo sem o conhecimento do caso, o herdeiro está processando a própria mãe e a emissora.

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De acordo com as informações do jornalista Ricardo Feltrin, o profissional explicou que a ação judicial pede direito de resposta, indenização de R$ 15 milhões e destaca danos morais e materiais. O advogado alega que o Domingo Espetacular condenou Alexandre antes mesmo de qualquer processo legal.

 

Enio Martins ressalta que a acusação pública afetou negativamente o empresário, já Alezinho foi o principal prejudicado com a situação. "O Alexandre exerce o pátrio poder. O Alexandre e o Alezinho foram vítimas de alienação parental, e o Alexandre de injúria e difamação em canal aberto. Então, o Alezinho e o Alexandre estão processando a Record e a Ana Hickmann", declarou.

 

Alegando que Correa teve seu direito de cidadão violado, Murad detalhou um dos pedidos da ação. "Por 52 minutos, usaram um canal de televisão para dizer que o Alexandre era ladrão, falsificador de documentos, canalha, covarde, agressor e mau pai. Vamos pedir na Justiça que o Alexandre tenha direito de resposta no mesmo tempo, no Domingo Espetacular. São dois autores e dois réus", explicou.

 

"Nunca vi na minha vida um caso onde ele foi condenado antes de ser indiciado. Com o programa da Record [Domingo Espetacular], a sociedade já condenou ele, não deu o direito de defesa", acrescentou na sequência.

 

Vale destacar que a defesa também entrou com pedido para anular o segundo laudo de agressão, feito pelo IML (Instituto Médico Legal) de São Paulo, descrevendo os motivos. "Quando uma pessoa sofre uma lesão, tem que fotografar. Em Itu, no dia 11, não foi tirada uma imagem da suposta lesão. Na véspera dela pedir a medida protetiva, é feito um segundo laudo, e entramos com a medida pra anular esse laudo, e o médico do IML, sem fazer o exame na Ana Hickmann, fez um laudo à distância, ela não foi no IML. E foi feito dia 22, distante do dia dos fatos", afirmou.

 

"Entramos com o pedido pra anular o laudo por vários motivos: o laudo inventou uma lesão que não estava descrita no primeiro laudo; foi feito sem exame clínico da suposta vítima, ela sequer compareceu ao IML; quando acontece uma lesão tem que ser fotografada e anexada ao laudo, não foi fotografada nenhuma lesão. É uma fraude, no outro dia [da suposta agressão], ela estava numa festa, carregando o sobrinho no colo", seguiu com os esclarecimentos.

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