BH elege a Corte Momesca de 2025; conheça os representantes
Deputada mineira critica novo filme da Barbie: 'Contra os valores cristãos'
Alê Portela destacou cinco motivos que fazem o longa, que tem classificação indicativa de 12 anos ou mais, não ser para crianças
A deputada estadual Alê Portela (PL-MG) divulgou uma campanha nas redes sociais contra o novo filme da Barbie, que estreou nesta quinta-feira (20/07) nos cinemas. A deputada afirma que o longa em live-action da boneca mais famosa do mundo, que tem classificação indicativa de 12 anos ou mais, não é voltado para o público infantil e familiar, promovendo uma inversão de valores.
Leia Mais
A parlamentar publica cinco motivos para que as famílias não levem crianças a uma sala de cinema. Entre as características da obra dirigida por Greta Gerwig, ela também pontua as relações com a vida real, como assédio sexual, prisão, bebida alcoólica, reflexões existenciais e personagens da comunidade LGBTQIAP+. Na produção, uma atriz trans interpreta uma das Barbies. A americana Hari-Nef vive a iconica Barbie Médica.
"O novo filme da Barbie é o assunto do momento! Afinal, trata-se de uma boneca icônica que marcou a infância de várias gerações de meninas. Podemos pensar que um filme baseado nessa personagem seria voltado para o público infantil e familiar, destacando a feminilidade. No entanto, essa suposição está errada. A luta contra a inversão de valores é uma batalha constante, mas necessária", defendeu Portela.
Barbie é um live-action de dois dos bonecos mais reconhecíveis do mundo, acompanha uma jornada com Barbie (Margot Robbie) e Ken (Ryan Gosling) além dos muros da Barbielândia, o mundo mágico das Barbies, onde todas as versões da boneca vivem em completa harmonia e suas únicas preocupações são encontrar as melhores roupas para passear com as amigas e curtir intermináveis festas.
Vale destacar, que o trailer do filme chegou a ser suspenso no Brasil por causa do seu conteúdo e classificação indicativa, mas o Conselho Nacional de Autorregulação Publicitária (Conar) voltou atrás da decisão. A principal queixa foi que o vídeo exibia uma criança quebrando cabeças de bonecas.
Advogada e evangélica, Alê Portela foi eleita com 42.415 mil votos para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
Confira, abaixo, o post da parlamentar: