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Novo método de deepfake se espalha no Brasil e gera temor na população

02/07/2025
Em Finanças pessoais
Novo método de deepfake se espalha no Brasil e gera temor na população

Deepfake. - Créditos: depositphotos.com / terovesalainen

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O uso de inteligência artificial para criar vídeos falsos de profissionais de saúde, conhecidos como deepfakes médicos, tornou-se um fenômeno preocupante nas redes sociais em 2025. A facilidade de acesso a ferramentas digitais sofisticadas permitiu que conteúdos simulando médicos e especialistas se multiplicassem, atingindo milhões de usuários diariamente. Esses vídeos, muitas vezes, apresentam conselhos de saúde, dietas e tratamentos sem qualquer embasamento científico, o que pode colocar em risco a saúde de quem os consome.

Os deepfakes médicos são criados a partir de softwares que utilizam algoritmos avançados para gerar imagens e vozes sintéticas. Avatares digitais, com aparência realista, aparecem em vídeos explicando supostos métodos inovadores ou promovendo produtos milagrosos. O grande desafio está em distinguir esses conteúdos falsos dos materiais produzidos por profissionais reais, já que a tecnologia consegue imitar com precisão gestos, expressões e até mesmo a entonação da fala.

Por que os deepfakes médicos preocupam especialistas?

Deepfake. – Créditos: depositphotos.com / ramirezom

A principal preocupação em relação aos deepfakes médicos é a propagação de informações sem comprovação, que podem induzir pessoas a adotar práticas prejudiciais. Ao simular a autoridade de um profissional da saúde, esses vídeos conseguem convencer parte do público a seguir orientações perigosas ou a adquirir produtos de eficácia duvidosa. O alcance das redes sociais amplia ainda mais o impacto desse tipo de desinformação.

Além dos riscos à saúde, há também prejuízos à credibilidade dos profissionais e instituições sérias. Quando usuários percebem que foram enganados por um conteúdo falso, podem passar a desconfiar de informações verdadeiras, dificultando campanhas de conscientização e o combate a notícias falsas em geral.

Como identificar um deepfake médico?

Detectar um deepfake médico pode ser um desafio, mas alguns sinais ajudam a desconfiar da autenticidade do vídeo. Entre os principais indícios estão:

  • Movimentos faciais ou labiais que não acompanham perfeitamente a fala;
  • Olhos com pouca movimentação ou expressão limitada;
  • Ausência de informações claras sobre a formação e registro do suposto especialista;
  • Falas muito genéricas ou que evitam detalhes técnicos;
  • Promoção de soluções milagrosas ou produtos sem aprovação de órgãos reguladores.

Consultar sempre fontes oficiais e buscar a opinião de profissionais registrados são atitudes recomendadas antes de seguir qualquer orientação encontrada em vídeos online. Especialistas também recomendam ficar atentos a detalhes visuais e inconsistências, já que a IA ainda pode apresentar pequenas falhas na manipulação de rostos ou na sincronização do áudio.

O que as plataformas digitais estão fazendo para combater os deepfakes médicos?

Empresas responsáveis por redes sociais vêm aprimorando mecanismos para identificar e remover conteúdos falsos relacionados à saúde. Algoritmos de detecção, denúncias feitas por usuários e parcerias com entidades médicas fazem parte das estratégias adotadas. No entanto, a velocidade com que novas técnicas de criação de deepfakes surgem torna o combate uma tarefa contínua.

Além das ações tecnológicas, campanhas de educação digital têm sido promovidas para alertar o público sobre os riscos de confiar cegamente em vídeos de supostos especialistas. O incentivo à checagem de informações e à consulta de fontes confiáveis é fundamental para reduzir o impacto da desinformação e proteger a saúde coletiva. Novas legislações específicas também estão sendo debatidas em diversos países, exigindo transparência e rastreabilidade em conteúdos digitais envolvendo saúde.

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Como o público pode se proteger dos deepfakes médicos?

Manter uma postura crítica diante de conteúdos de saúde nas redes sociais é essencial. Algumas recomendações práticas incluem:

  1. Verificar se o profissional apresentado possui registro em conselhos oficiais;
  2. Pesquisar sobre o tema em sites de instituições reconhecidas;
  3. Desconfiar de promessas de resultados rápidos ou milagrosos;
  4. Evitar compartilhar vídeos sem antes confirmar a veracidade das informações;
  5. Buscar orientação presencial com profissionais qualificados em caso de dúvidas.

Essas atitudes contribuem para evitar a propagação de conteúdos enganosos e ajudam a preservar a confiança nas informações de saúde disponíveis na internet.

Quais são as possíveis consequências legais para criadores de deepfakes médicos?

Deepfake. – Créditos: depositphotos.com / ramirezom

A produção e disseminação de deepfakes médicos podem acarretar consequências legais graves. Em vários países, divulgar informações falsas relacionadas à saúde, sobretudo aquelas que colocam a vida de pessoas em risco ou promovem tratamentos não autorizados, pode ser enquadrado em crimes contra a saúde pública e resultar em processos civis ou criminais. Além disso, as leis sobre crimes digitais e uso indevido de imagem de terceiros também podem ser aplicadas, especialmente em casos em que avatares ou identidades reais de profissionais sejam imitados sem consentimento. O endurecimento da legislação em muitos locais reflete a preocupação crescente com os danos causados por este tipo de conteúdo. Recentemente, surgiram iniciativas para criar bancos de dados globais que facilitam a rastreabilidade de conteúdos suspeitos, auxiliando autoridades no combate a crimes digitais.

Como a inteligência artificial pode ser usada no combate aos deepfakes médicos?

A inteligência artificial também desempenha um papel importante na identificação de deepfakes médicos. Pesquisas atuais indicam que algoritmos treinados com bancos de dados de vídeos autênticos e falsos podem detectar padrões sutis de manipulação, como distorções em pixels, inconsistências de luz e sincronização imperfeita entre áudio e imagem. Ferramentas baseadas em IA estão sendo adotadas por plataformas digitais e órgãos reguladores para automatizar a triagem de vídeos suspeitos. O desenvolvimento contínuo dessas soluções é essencial para acompanhar a evolução das técnicas de deepfake e mitigar os riscos associados à disseminação de informações falsas em saúde. Novas abordagens, como a utilização de blockchain para registrar metadados de vídeos originais, também estão sendo testadas para reforçar a autenticidade do conteúdo médico na internet.

Tags: BrasildeepfakeGolpes
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