Em um mundo cada vez mais digital, a segurança das informações pessoais, especialmente as de saúde, tornou-se uma preocupação crescente. As VPNs, ou redes privadas virtuais, surgem como uma solução eficaz para proteger esses dados sensíveis. Ao criar uma conexão segura entre o dispositivo do usuário e um servidor remoto, as VPNs garantem que todas as informações transmitidas estejam protegidas contra interceptações indesejadas.
O uso de VPNs é particularmente vantajoso em ambientes públicos, como cafés e aeroportos, onde as redes Wi-Fi são mais vulneráveis a ataques. Nessas situações, a VPN atua como uma barreira, impedindo que dados pessoais e de saúde sejam capturados por agentes maliciosos. Além disso, as VPNs ajudam a evitar ataques de phishing, que frequentemente utilizam sites falsos para roubar informações dos usuários.
Por que usar VPNs em redes wi-fis públicas?

As redes Wi-Fi públicas são notoriamente inseguras, tornando-se um alvo fácil para hackers que buscam roubar dados pessoais. Ao utilizar uma VPN, o usuário cria um “túnel” seguro para a transmissão de dados, o que dificulta a interceptação por terceiros. Essa proteção é crucial para quem precisa acessar informações sensíveis, como registros de saúde, enquanto está fora de casa ou do escritório.
Além de proteger contra a interceptação de dados, as VPNs também evitam que os usuários sejam redirecionados para sites falsos. Esses sites, muitas vezes criados para se parecerem com páginas legítimas, têm o objetivo de capturar informações pessoais. Com uma VPN, o risco de cair em tais armadilhas é significativamente reduzido.
Quais são os benefícios adicionais das VPNs?
Além de proteger dados pessoais, as VPNs oferecem uma série de outros benefícios. Um deles é a capacidade de ocultar o endereço IP do usuário, aumentando assim a privacidade online. Isso é particularmente útil para quem deseja navegar na internet sem ser rastreado por anunciantes ou outros terceiros.
Outro benefício importante é a possibilidade de acessar a internet como se estivesse em outro país. Isso pode ser útil para usuários que precisam acessar serviços restritos a determinadas regiões geográficas. Por exemplo, um paciente que está viajando pode precisar acessar o sistema de saúde de seu país de origem. Com uma VPN, ele pode se conectar a um servidor localizado em seu país e acessar o sistema como se estivesse fisicamente presente lá.
Como escolher a VPN certa para suas necessidades?
Ao escolher uma VPN, é importante considerar fatores como segurança, privacidade e facilidade de uso. Algumas VPNs, como a NordVPN e a Surfshark, oferecem recursos adicionais que podem ser particularmente úteis. A NordVPN, por exemplo, inclui proteção contra malwares e um bloqueador de anúncios, enquanto a Surfshark oferece proteção antivírus em tempo real e um gerador de e-mail mascarado.
Esses recursos adicionais podem ser especialmente valiosos para proteger informações de saúde. O gerador de e-mail mascarado da Surfshark, por exemplo, permite que os usuários criem endereços de e-mail temporários para cadastros online, reduzindo o risco de vazamento de informações pessoais. Dessa forma, mesmo que um endereço de e-mail seja comprometido, as informações de saúde permanecem seguras.
Como elas podem ajudar em caso de vazamento de dados?
Em caso de vazamento de dados, as VPNs podem minimizar os danos ao dificultar o acesso dos hackers às informações pessoais. Por exemplo, se um endereço de e-mail mascarado for usado para se cadastrar em um portal de saúde, os hackers terão mais dificuldade em associar esse e-mail a informações pessoais sensíveis.
Além disso, ao ocultar o endereço IP do usuário, as VPNs dificultam que os hackers rastreiem a localização ou outras informações pessoais. Isso proporciona uma camada adicional de segurança, essencial para proteger dados de saúde em um mundo digital cada vez mais ameaçador.