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PROCESSO

Pedro Scooby tem reviravolta na Justiça a respeito de calote

Pedro Scooby está confinado no BBB 22, mas de dentro da casa mais vigiada do Brasil conseguiu uma reviravolta judicial em um processo no qual acusa de calote a empresa de energia elétrica Furnas.


 

O surfista tinha perdido a ação na primeira instância e sido condenado a pagar as despesas jurídicas. Porém, segundo o site , a apelação feita por ele foi aceita e o caso será novamente avaliado.

 

Entre 2014 a 2016, Scooby foi um dos atletas patrocinados pela companhia elétrica. Com isso, ele passou a integrar a Equipe Furnas de Surfe e teve sua imagem associada a publicidades da empresa. Segundo o brother, a empresa deveria ter feito o pagamento de R$ 180 mil de patrocínio em 2015, mas efetuou a quitação de apenas R$ 30 mil.

 

Nenhum contrato tinha sido formalizado de maneira escrita sobre este pagamento.


A negociação entre o atleta e a Furnas tinha ocorrido apenas oralmente e sido mediada pela agência Arcos Propaganda, responsável pelas ações publicitárias da empresa elétrica.

Vale lembrar que, em 2018, Luana Piovani, mulher do atleta na época, reclamou da suposta falta dos pagamentos em vídeos publicados nos Stories do Instagram: "Fiquei pensando, podiam pagar, né? Tristeza. Por isso que não dá para trabalhar com Prefeitura, Governo. Estão devendo um ano inteiro de trabalho. Uma grana que ia ajudar muito a gente a viver nossa vidinha.


Furnas, dirigentes, presidentes, povo do marketing, das políticas públicas, paguem. Vocês estão devendo. Já fizemos o processo todo, quanto tempo a Justiça vai levar para fazerem eles pagarem? Que papelão", disse. 

 

Segundo informações do Notícias da TV, na decisão proferida pela juíza Eunice Bitencourt Haddad em julho de 2021, a magistrada destacou que Scooby não conseguiu provar a existência deste contrato verbal. Por isso, ele foi condenado em primeira instância a pagar as despesas do processo e os honorários advocatícios.

 

No entanto, em 19 de janeiro de 2022, quando Scooby já estava dentro da casa mais vigiada do Brasil, o processo sofreu uma reviravolta.


A juíza Mônica Ribeiro Teixeira aceitou o recurso de apelação dos advogados do atleta e o caso foi transferido para a segunda instância, na qual será novamente avaliado nos próximos meses.