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No caso da parte genital feminina, o odor característico decorre da flora bacteriana, do potencial de hidrogênio (pH) local e do fato de a área ser rica em glândulas, como as sudoríparas e as sebáceas. Outro ponto ressaltado pelo profissional é relativo ao autoconhecimento. A mulher precisa conhecer seu cheiro natural. É importante ter esse parâmetro para que, ocorrendo alterações, ela procure um médico.
Para evitar que o cheiro fique intenso ao longo do dia, algumas recorrem a desodorantes íntimos. A proposta do produto é oferecer o conforto para quem fica muitas horas longe de casa ou viaja muito. Trata-se de um perfume de fragrância suave para a parte externa da vagina, sem o uso de ativos químicos que modificam o pH local. Na opinião do ginecologista Alberto Guimarães, o produto pode ser usado de vez em quando, desde que a mulher não se sinta insegura com o próprio cheiro quando não aplicar o desodorante.