saiba mais
-
ONU afirma que taxa de mortalidade infantil no mundo caiu pela metade em 25 anos
-
BH reduz mortalidade infantil e cumpre meta da ONU
-
Estimular o aleitamento materno é evitar mortalidade infantil
-
Brasil atinge meta da ONU e reduz mortalidade infantil
-
Mortalidade infantil no Brasil cai e chega a 14,4 a cada mil nascidos vivos em 2014
Apesar dos avanços, a OMS destacou que as disparidades persistem no país. O estudo indica que, dos cerca de 5,5 mil municípios brasileiros, mais de mil registraram taxa de mortalidade infantil de até cinco óbitos para cada mil nascidas vivas em 2013, enquanto em 32 cidades a taxa superava 80 óbitos para cada mil nascidas vivas.
Além disso, crianças indígenas que vivem no Brasil têm duas vezes mais chance de morrer antes de completar o primeiro ano de vida que as demais. Segundo o relatório, esse tipo de exemplo demonstra que, mesmo em países com níveis relativamente baixos de mortalidade infantil, são necessários maiores esforços para reduzir as disparidades entre diferentes grupos sociais.
“Assim sendo, ainda há muito trabalho a ser feito para que cada criança tenha a oportunidade justa de sobreviver, mesmo em países com baixos índices de mortalidade infantil”, concluiu a OMS.