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Em 2012, Tolokonnikova foi presa, junto a outros membros da Pussy Riot, por protestar contra o governo de Vladmir Putin, líder da Rússia. Ela não parece ter amolecido as perspectivas políticas desde então. Confira a lista de conselhos que a artista aponta no manifesto: "Reconheça o poder da cultura popular", "saia da sua bolha", "use as ferramentas à mão, mas aceite as limitações delas", "seja mais radical que as corporações", "identidade é tudo", "não estigmatize os outros", "cuide de si mesmo", "aprecie a sua comunidade", "aprenda a dizer não" e, por fim, "nunca se esqueça de se divertir".
Ao longo do texto, ela elogia Beyoncé, que "realmente ajuda a empoderar mulheres" e que ela não acha que esteja usando o feminismo como instrumento de marketing, como apontam alguns críticos. Ela elogia também a internet, que, segundo ela, foi a porta de entrada para a arte contemporânea enquanto ela crescia em uma pequena província rússia. "Mas se as pessoas tiverem um desejo sincero de começar uma revolução, farão isso com ou sem a internet".
Tolokonnikova aproveita para falar sobre a imprtância que o humor e a diversão podem ter, na perpestiva dela, no ativismo político. "Se você e seus amigos desenharem um pênis gigante na testa do Donald Trump, o mundo não vai ser mais tão assustador".
Ao longo do texto, ela elogia Beyoncé, que "realmente ajuda a empoderar mulheres" e que ela não acha que esteja usando o feminismo como instrumento de marketing, como apontam alguns críticos. Ela elogia também a internet, que, segundo ela, foi a porta de entrada para a arte contemporânea enquanto ela crescia em uma pequena província rússia. "Mas se as pessoas tiverem um desejo sincero de começar uma revolução, farão isso com ou sem a internet".
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Assista ao clipe mais recente da banda: