O cantor
Juliano
, da dupla sertaneja com
Henrique
, comentou pela primeira vez a morte de
Marília Mendonça
, que aconteceu na última sexta-feira (5/11). Amigo íntimo e de longa data da artista, o cantor publicou nesta quinta-feira (11) uma série de fotos em que aparece junto dela.
"Em vida, cuidemos! Em vida, façamos! Em vida, conversemos! Em vida, nos encontramos. Lindo texto Manim, revela tudo que fomos e seremos. E até que a próxima cortina se abra", escreveu ele na legenda.
O texto a que Juliano se refere é o publicado nesta quarta-feira (10) por seu irmão, Henrique. "Com a gente não foi diferente e conhecemos uma pessoa TÃO mas TÃO GRANDIOSA em si e em suas qualidades que mesmo que não quiséssemos, seríamos atraídos como imã para perto dela. Marília, por mais que vocês conhecessem a força e a coragem, mostrou pra nós todas faces da personalidade de alguém!", iniciou ele na homenagem.
"Talvez na despedida a maioria tenha conhecido nossos laços. Laços que foram dados longe de toda a exposição da internet, da TV, do rádio. Laços de várias promessas feitas entre nós que foram e serão cumpridas à risca! Sem meio certo e meio errado."
"Não tenho palavras a escrever ou dizer pra ela. Aliás, não tenho eles pra dizer ou escrever nada. Nem pra ela, pro Bahia e nem pro Silveira. Silveira, sabia como ninguém curtir a vida. De tanto que chamava a gente por apelido, o apelido ficou pra ele. Das suas filhas ao meu pai ele era brincalhão assim! Não tenho palavras pra eles agora pois tive e tenho a certeza de que em todos nossos encontros sempre nos declaramos uns aos outros! Sempre me despeço com “fica com Deus” e com eles não fora diferente", disse em mais um trecho.
Veja as publicações, na íntegra, abaixo:
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"Talvez na despedida a maioria tenha conhecido nossos laços. Laços que foram dados longe de toda a exposição da internet, da TV, do rádio. Laços de várias promessas feitas entre nós que foram e serão cumpridas à risca! Sem meio certo e meio errado."
"Não tenho palavras a escrever ou dizer pra ela. Aliás, não tenho eles pra dizer ou escrever nada. Nem pra ela, pro Bahia e nem pro Silveira. Silveira, sabia como ninguém curtir a vida. De tanto que chamava a gente por apelido, o apelido ficou pra ele. Das suas filhas ao meu pai ele era brincalhão assim! Não tenho palavras pra eles agora pois tive e tenho a certeza de que em todos nossos encontros sempre nos declaramos uns aos outros! Sempre me despeço com “fica com Deus” e com eles não fora diferente", disse em mais um trecho.
Veja as publicações, na íntegra, abaixo: