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“Ele colocou um saco plástico na cabeça e possivelmente em uma prática de asfixiofilia, em que a pessoa pretende obter maior satisfação sexual quando ela diminui a respiração, o fluxo, a entrada de oxigênio”, explicou Monteiro.
O delegado também afirmou que o laudo identificou o uso de drogas e remédios antidepressivos pelo artista “Foi uma conjugação de situações que fizeram com que provavelmente o Luiz Carlos perdesse a consciência e acabasse morrendo sufocado, sem ar”, disse.
Roberto Monteiro também disse ter ouvido o depoimento do porteiro do prédio, do ex, do atual namorado e de amigos do ator. “Nós inicialmente não desconsideramos nenhuma possibilidade, nenhuma situação que pudesse se apresentar”, explicou.