Oito anos depois de ter lançado Sístole, seu primeiro livro, publicado pela editora carioca Bem-te-vi, a escritora Monica Aquino dá mais um passo em sua carreira, ao vencer a mais recente edição do Prêmio Cidade de Belo Horizonte com o livro Fundo falso, coletânea de poemas.
O livro, cuja publicação está sendo negociada com uma editora de BH, a coloca entre as poetas mais promissoras da sua geração em Minas. Dela fazem parte, entre outras, Ana Martins Marques e Mariana Botelho, escritoras com as quais diz se identificar, não necessariamente na linguagem, mas na forma de ver o mundo e abordar alguns temas.
Sobre o prêmio, ela acha que ele pode ajudar a abrir portas, não só em termos de publicação, como também por proporcionar novas parcerias e possibilidades de trabalho, como na música e no teatro. "Também sou muito ligada nestas áreas”, diz Monica.
Para Leila Micollis, Sérgio Alcides e Edmilson Pereira, jurados que escolheram Fundo falso como o melhor entre concorrentes de todo o país, “o livro trata de questões existenciais e metafísicas, além de ter uma dicção própria, sem perder o trato com a poesia moderna”.
Nascida em Belo Horizonte, em 1979, e formada em direito pela UFMG, Monica Aquino começou a escrever bem nova. Aos poucos, as chances de mostrar seus poemas foram surgindo. Participou das antologias O achamento de Portugal, organizada por Wilmar Silva, e Panamericana, que teve curadoria do poeta catalão Joan Navarro.
Recentemente, textos seus foram publicados no Suplemento Literário de Minas Gerais e na revista Piauí. Há pouco tempo, no Sesc Paladium, em Belo Horizonte, teve oportunidade de mostrar seus escritos durante recital com a atriz Vanessa Campos.
“Se desde o lançamento de Sístole não tinha publicado mais livros, também não fiquei parada, como dá para ver”, diz Monica, que trabalha na Receita Federal e é também autora de livros infantojuvenis.
Ainda este ano, pela Editora Miguilim, vai lançar Muitos jeitos de contar uma história. Quanto à poesia, confessa que tem muita coisa guardada, o suficiente para um novo livro. “Tudo indica que 2014 será um ano muito bom para mim, estou lutando para isto”, aposta.
O livro, cuja publicação está sendo negociada com uma editora de BH, a coloca entre as poetas mais promissoras da sua geração em Minas. Dela fazem parte, entre outras, Ana Martins Marques e Mariana Botelho, escritoras com as quais diz se identificar, não necessariamente na linguagem, mas na forma de ver o mundo e abordar alguns temas.
Sobre o prêmio, ela acha que ele pode ajudar a abrir portas, não só em termos de publicação, como também por proporcionar novas parcerias e possibilidades de trabalho, como na música e no teatro. "Também sou muito ligada nestas áreas”, diz Monica.
Para Leila Micollis, Sérgio Alcides e Edmilson Pereira, jurados que escolheram Fundo falso como o melhor entre concorrentes de todo o país, “o livro trata de questões existenciais e metafísicas, além de ter uma dicção própria, sem perder o trato com a poesia moderna”.
Nascida em Belo Horizonte, em 1979, e formada em direito pela UFMG, Monica Aquino começou a escrever bem nova. Aos poucos, as chances de mostrar seus poemas foram surgindo. Participou das antologias O achamento de Portugal, organizada por Wilmar Silva, e Panamericana, que teve curadoria do poeta catalão Joan Navarro.
Recentemente, textos seus foram publicados no Suplemento Literário de Minas Gerais e na revista Piauí. Há pouco tempo, no Sesc Paladium, em Belo Horizonte, teve oportunidade de mostrar seus escritos durante recital com a atriz Vanessa Campos.
“Se desde o lançamento de Sístole não tinha publicado mais livros, também não fiquei parada, como dá para ver”, diz Monica, que trabalha na Receita Federal e é também autora de livros infantojuvenis.
Ainda este ano, pela Editora Miguilim, vai lançar Muitos jeitos de contar uma história. Quanto à poesia, confessa que tem muita coisa guardada, o suficiente para um novo livro. “Tudo indica que 2014 será um ano muito bom para mim, estou lutando para isto”, aposta.