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O médico foi expulso do BBB17 após ser acusado de agressão contra uma participante
O médico Marcos Harter, ex-participante do BBB 17, reality show do qual ele foi expulso, sugeriu aos vândalos bolsonaristas que invadam a sede da TV Globo, emissora que ele já processou e foi derrotado na Justiça.
Nos stories de seu perfil no Instagram, Marcos repercutiu na tarde desta segunda-feira (09/01), os atos de depredação ocorrido no Congresso Nacional, Palácio do Planalto e no STF (Supremo Tribunal Federal), em Brasília, no último domingo (08/01) por apoiadores do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL), e criticou o fato do canal da família de Roberto Marinho (1904-2003) se referir aos vândalos como "terroristas".
"Globo sendo Globo", reclamou o ex-BBB ao mostrar uma foto de sua TV na emissora, que transmitia o ocorrido no Distrito Federal. Em outra postagem, Harter publicou uma foto do logotipo da Globo e legendou em incitação à violência contra a empresa de comunicação.
"Sugestão aos 'terroristas': já pensaram em invadir alguma emissora?", publicou Marcos Harter.
Confira, abaixo:
%uD83D%uDEA8GRAVE: Em stories no Instagram, ex-BBB17 Marcos Harter sugere que terroristas bolsonaristas invadam Tv Globo. pic.twitter.com/srMTnHhiFf
%u2014 Central Reality #BBB23 (@centralreality) January 9, 2023
Vale destacar, que em 2017, Marcos foi expulso do Big Brother Brasil por uma ordem direta da TV Globo após ser acusado de violência contra Emilly Araújo, com quem havia se envolvido amorosamente. A acusação aconteceu após o médico beliscar a estudante que se tornou a campeã da edição daquele ano por diversas vezes no confinamento e machucar o pulso da sister após uma briga, o que resultou na acusação de agressão - algo que viola as regras de convivência da casa mais vigiada do Brasil.
Logo após a saída, o brother entrou com uma ação judicial contra o canal, pedindo indenização de R$ 750 mil reais por danos morais e materiais. Na época, ele alegou que era um dos favoritos para ganhar o reality e que perdeu a quantia de R$ 1,5 milhão, o prêmio dado pela Globo para quem vence o programa de confinamento. Após uma longa batalha na Justiça, foi declarado que a emissora cumpriu as normas da atração. A 2ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo foi quem julgou o caso.
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