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O Tribunal de Justiça de São Paulo extinguiu uma investigação aberta pela polícia contra a ex-Fazenda
Andressa Urach não será mais investigada por suspeitas de apologia à zoofilia e maus-tratos a animais. A decisão é do juiz Fabrício Reali Zia, do Tribunal de Justiça de São Paulo, que extinguiu o processo por prescrição — ou seja, entendeu que o prazo legal para uma eventual punição já havia se esgotado.
Em sua defesa, a modelo afirmou que não cometeu nenhum crime e que o relato feito publicamente tratava-se de um episódio traumático vivido na infância, quando tinha apenas 11 anos. Ela reforçou que não fez apologia ao crime, mas compartilhou a experiência como forma de alerta às famílias.
Segundo os advogados, Andressa passou anos em acompanhamento psicológico até conseguir falar abertamente sobre o que enfrentou. O objetivo, de acordo com a equipe jurídica, era conscientizar sobre os perigos que crianças podem enfrentar dentro de casa ou no convívio social.