Mãe quer retomar contato com filha adotiva de Angelina e Brad

Mãe biológica de Zahara Jolie-Pitt assumiu querer estabelecer uma relação com a filha, dada para adoção com seis meses

por Estado de Minas 18/01/2017 14:20
Reprodução
Zahara, Angelina e Shilloh em 2016. (foto: Reprodução)
Mentewab Dawit Lebiso, mãe biólogica da criança que Angelina Jolie adotou em 2005, revelou o desejo de retomar o contato com a filha, Zahara Jolie-Pitt, que deu para adoção há mais de uma década, quando ela tinha seis meses de idade. 

Em uma entrevista concedida ao Daily Mail, Lebiso afirma não ter a intenção de recuperar a custódioa de Zahara, atualmente com 12 anos. ''Só quero que ela saiba que estou viva e que gostaria de fala com ela'', explicou à publicação britânica. ''Não quero minha filha de volta. Quero apenas entrar em contato com ela'', disse. 

Lebiso ainda comentou que admira a forma como Angelina criou Zahara e, apesar de sentir falta da filha, não pretende lutar por sua guarda. ''Penso nela todos os dias e há muito tempo que gostaria de ouvir sua voz ou ver seu rosto. Penso que não é pedir muito'', afirmou ao jornal. ''Fico triste quando ela festeja o aniversário porque não posso comemorar com ela. Gostaria de ter um contato regular''. 

Mentewab, que atualmente tem 31 anos e vive na Etiópia, considera que, aos 12 anos, Zahara já está na idade adequada para conhecer sua mãe biológica. ''Mais cedo ou mais tarde, todos temos um fim, e antes de morrer eu gostaria que ela soubesse que tem uma família aqui na Etiópia, e também uma mãe que gosta tanto dela quanto Angelina [Jolie]'', finalizou. 

Zahara foi adotada por Angelina Jolie em 2005. À época, a atriz ainda era solteira. Um ano depois, quando assumiu a relação com Brad Pitt, o ator pediu, em juízo, a adoção de Zahara, bem como de Maddox e Pax. Aos três filhos adotivos juntam-se mais três biológicos: os gêmeos Knox e Vivienne, e Shilloh. Depois de anunciar o divórcio no final do ano passado alegando ''diferenças irreconciliáveis'', o ex-casal encontra-se atualmente em um processo judicial para definir quem ficará com a custódia definitiva das crianças. 

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