Desde tempos antigos, a percepção de beleza tem sido um tema de interesse e debate. Com o passar dos anos, a estética evoluiu, mas a questão permanece: a beleza é uma questão de gosto pessoal ou pode ser quantificada cientificamente? O Dr. Julian De Silva, um renomado cirurgião plástico, buscou responder a essa pergunta ao aplicar princípios matemáticos para determinar as modelos mais bonitas do mundo. Utilizando a famosa “proporção áurea”, uma fórmula matemática que remonta à Antiguidade, ele criou um ranking que redefine o conceito de beleza.
A proporção áurea, ou “phi” (1,618), tem sido utilizada desde a Grécia Antiga para medir harmonia e proporção. O Dr. De Silva adaptou essa ideia para analisar rostos humanos, avaliando a simetria e a harmonia das características faciais. Este método matemático busca identificar quais modelos se aproximam mais dessa proporção ideal, revelando resultados que impressionam tanto pelos números quanto pela redefinição do que é considerado belo.
Como a proporção áurea define a beleza?
A proporção áurea é uma constante matemática que tem sido associada à beleza e harmonia em diversas formas de arte e arquitetura. Quando aplicada à análise facial, ela permite medir a simetria e o equilíbrio das características faciais. O Dr. De Silva utilizou essa abordagem para avaliar modelos, criando um ranking baseado em quão próximas suas características estão dessa proporção ideal.
Entre os modelos analisados, Kate Moss destacou-se com uma pontuação de 94,14%, ocupando o primeiro lugar. Sua beleza não é apenas uma questão de características atraentes, mas de harmonia facial. O Dr. De Silva observa que “seus olhos têm uma intensidade particular e todo o seu rosto exala uma proporção ideal”.
Quem são as outras modelos no ranking de beleza?
Além de Kate Moss, outras modelos também foram avaliadas e destacaram-se no ranking. Cindy Crawford, com uma pontuação de 93,87%, ficou em segundo lugar. Sua beleza atemporal é evidenciada por um queixo quase perfeito e uma simetria facial impressionante. Gisele Bündchen, com 93,6%, ocupa o terceiro lugar, com destaque para a harmonia entre seus lábios e nariz.
O ranking continua com Jourdan Dunn, Winnie Harlow, Kendall Jenner, Liu Wen, Cara Delevingne, Emily Ratajkowski e Naomi Campbell, cada uma com características únicas que exemplificam a diversidade da beleza. Essas modelos, embora diferentes, compartilham a proximidade com a proporção áurea, o que as coloca entre as mais belas segundo a ciência.
A beleza vai além dos números?
Embora o ranking ofereça uma perspectiva científica sobre a beleza, é importante lembrar que a beleza é um conceito subjetivo. Os números representam apenas um aspecto da realidade. A diversidade de formas, tamanhos e expressões é o que torna cada indivíduo único e bonito à sua maneira. Celebrar essa diversidade é essencial, pois cada pessoa é uma obra de arte por direito próprio.
Em suma, enquanto a ciência pode oferecer uma nova maneira de entender a beleza, ela não substitui a apreciação individual e subjetiva que cada um tem. A beleza, afinal, está nos olhos de quem vê, e é essa diversidade que enriquece a experiência humana.