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O impacto devastador das fábricas de fósforo no século 19

17/05/2025
Em Curiosidades, Entretenimento
O impacto devastador das fábricas de fósforo no século 19

Trabalhadores das fábricas de fósforos - Créditos: Wikimedia Commons

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Durante o final do século XIX, o East End de Londres abrigava diversas fábricas de fósforo, onde homens, mulheres e crianças trabalhavam longas horas por salários irrisórios. Os trabalhadores mergulhavam palitos de fósforo em fósforo branco ou amarelo, sem conhecimento dos perigosos vapores que inalavam. Essa exposição resultava em uma condição conhecida como “mandíbula fofa”, que levava à deterioração severa da mandíbula.

Essa condição foi um precursor de doenças ocupacionais posteriores, como as enfrentadas pelas “Radium Girls”. A greve das Matchstick Girls em 1888 marcou um ponto de virada para os direitos dos trabalhadores e a melhoria das condições de trabalho. No entanto, esse progresso veio com um custo significativo de dor e sofrimento para muitos.

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Como era o ambiente de trabalho nas fábricas de fósforo?

As fábricas durante a Revolução Industrial eram locais apertados, sujos e frequentemente perigosos, administrados por proprietários que buscavam maximizar seus lucros a qualquer custo. A fábrica de Bryant & May, uma das líderes na indústria de fósforos, não era exceção. Descrições da época comparavam a fábrica a uma “prisão”, onde o processo de fabricação de fósforos era realizado sob um único teto.

Os trabalhadores, em sua maioria jovens entre 14 e 18 anos, eram submetidos a condições de trabalho extenuantes. As jornadas se estendiam das 6 da manhã às 6 da tarde, com salários extremamente baixos. Além disso, as mulheres ganhavam ainda menos que seus colegas homens, e muitas vezes levavam trabalho para casa, onde continuavam expostas aos resíduos de fósforo.

O impacto devastador das fábricas de fósforo no século 19
Matchstick Girls – Créditos: Wikimedia Commons

Quais eram as consequências da exposição ao fósforo?

Os trabalhadores das fábricas de fósforo frequentemente sofriam de inchaço facial e dor de dente devido à inalação dos vapores de fósforo. Com o tempo, os dentes apodreciam e caíam, expondo a mandíbula e levando à condição conhecida como “mandíbula fofa”. Essa condição fazia com que os rostos dos afetados brilhassem no escuro, uma consequência direta da exposição ao fósforo.

Apesar das evidências crescentes dos perigos, as fábricas como a Bryant & May continuaram a usar fósforo, frequentemente demitindo trabalhadores que mostravam sinais de doença. A abundância de mão de obra disponível tornava fácil substituir aqueles que adoeciam.

Quais foram as repercussões da greve das Matchstick Girls?

A greve das “Matchstick Girls” em 1888 foi um marco importante na luta por melhores condições de trabalho. Liderada por Annie Besant, a greve destacou as condições de “escravidão branca” enfrentadas pelas trabalhadoras. As demandas incluíam melhores salários e condições de trabalho mais seguras.

O movimento chamou a atenção para os abusos nas fábricas e resultou em algumas melhorias nas condições de trabalho. No entanto, a luta por direitos trabalhistas continuou por muitos anos, inspirando futuras gerações a lutar por justiça no local de trabalho.

Tags: Curiosidadesfábricas de fósfororevolução industrial
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