Vingadores: Dinastia Kang era um dos filmes mais aguardados do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), originalmente programado para estrear em 1 de maio de 2025. O filme prometia expandir o conceito de multiverso, trazendo uma guerra entre diferentes realidades. Contudo, devido a controvérsias envolvendo o ator Jonathan Majors, que interpretaria o vilão Kang, o projeto foi cancelado. Em seu lugar, Thunderbolts assumiu a data de lançamento, e um novo filme, Vingadores: Doomsday, começou a tomar forma.
Dinastia Kang teria como foco principal a figura de Kang, o Conquistador, um vilão complexo e multifacetado. A trama giraria em torno de uma guerra multiversal, envolvendo não apenas os Vingadores, mas também heróis de outros universos, como os X-Men e o Quarteto Fantástico. Essa narrativa prometia explorar a ascensão de Kang ao poder e suas motivações, proporcionando uma visão mais profunda do personagem.
Como seria a trama de Dinastia Kang?
Embora uma sinopse oficial nunca tenha sido divulgada, rumores indicavam que o filme começaria com uma versão mais jovem de Kang, conhecida como Aquele Que Permanece, ajudando os Vingadores a combater suas variantes malignas. Essa aliança inicial se desdobraria em uma guerra entre multiversos, resultando em perdas significativas para os heróis. O filme também destacaria o Homem-Aranha como uma figura central, além de outros personagens como o Cavaleiro da Lua, Hulk, Mulher-Hulk e o novo Capitão América, Sam Wilson.
Esses heróis seriam fundamentais na luta contra Kang e suas variantes, cada um trazendo suas habilidades únicas para a batalha. A presença de personagens tanto do cinema quanto da televisão enriqueceria a narrativa, criando uma conexão mais forte entre as diferentes mídias do MCU.
Quais seriam os principais heróis e vilões?
Além de Kang, o filme destacaria uma versão maligna de Tony Stark, interpretada por Robert Downey Jr. Essa versão alternativa do Homem de Ferro, semelhante ao Homem de Ferro Superior dos quadrinhos, seria um dos principais antagonistas. A ideia de um Tony Stark vilão já havia sido sugerida em outros projetos da Marvel, mas ganharia vida em Dinastia Kang.
Os Vingadores enfrentariam não apenas ameaças externas, mas também conflitos internos, à medida que lidam com as consequências de suas ações em diferentes realidades. Essa dinâmica complexa prometia trazer um novo nível de profundidade à saga dos Vingadores.
Quem era o diretor original?
Destin Daniel Cretton, conhecido por seu trabalho em Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis, estava inicialmente cotado para dirigir Dinastia Kang. Sua contratação foi bem recebida pelos fãs, que esperavam que ele trouxesse sua visão única para o projeto. No entanto, com o cancelamento do filme, Cretton se retirou do projeto, embora continue envolvido com a Marvel, dirigindo o próximo filme do Homem-Aranha.
O retorno dos Irmãos Russo para dirigir Vingadores: Doomsday trouxe uma nova perspectiva para o futuro do MCU. A experiência dos diretores em filmes anteriores dos Vingadores sugere que eles estão bem preparados para lidar com a complexidade de uma narrativa multiversal.
Com o cancelamento de Dinastia Kang, o futuro do MCU se reconfigura mais uma vez. Vingadores: Doomsday e Guerras Secretas são agora os filmes que prometem encerrar a Saga do Multiverso. Kevin Feige, presidente do Marvel Studios, sempre destacou que os filmes dos Vingadores deveriam ser o ponto culminante de uma saga, e espera-se que essa tradição continue.
Embora as mudanças nos planos originais possam ter desapontado alguns fãs, elas também abrem novas possibilidades para o desenvolvimento de histórias e personagens. O MCU continua a evoluir, adaptando-se às circunstâncias e mantendo seu compromisso de entregar narrativas envolventes e inovadoras.
