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Eliezer, do BBB 22, nunca usou pente no cabelo e já ficou preso no Vietnã

Os fãs do Big brother Brasil 22 estão acompanhando cada minuto da programação da TV Globo, já que os novos participantes da atração seguem sendo anunciados para o confinamento do reality mais comentado do Brasil.


 

Um dos nomes do grupo Pipoca, Eliezer, de 31 anos, chamou atenção dos internautas pela sua beleza e detalhes da vida pessoal.

 

O fluminense revelou que nunca usou pente no cabelo e sequer possui o acessório em sua casa. O brother arruma os cabelos apenas com os dedos. Eliezer é adepto dos aplicativos de relacionamento, mas só os usa fora de sua cidade, Volta Redonda. No local onde mora, as pessoas acreditam se tratar de um fake e não acreditam que é realmente ele.

 

O jovem ainda falou sobre alguns perrengues que já passou durante suas viagens pelo mundo. "Já fui atacado por macaco na Tailândia, fui picado por aranha marrom na Tailândia, e o meu braço necrosou.


Já fiquei à deriva no mar da Ásia, fiquei preso no Vietnã por 10 dias, sem ter onde comer e não consegui voltar para o Brasil", revelou.

 

Natural de Volta Redonda, no Rio de Janeiro, o jovem é sócio de uma agência de Marketing e Branding. Com os frutos do reality show, ele quer retribuir a avó tudo o que fez por ele. E adianta ter muita garra para alcançar seus objetivos.

 

Eliezer começou a trabalhar auxiliando o pai em uma lanchonete, aos 14 anos. Depois, conseguiu um estágio em uma revista pela qual passou por todas as áreas, incluindo diagramação e edição de fotos. Aos 18 anos, já tinha sua independência financeira.


Depois da faculdade, buscando o sonho de publicar um artigo internacional, foi para a Europa pela primeira vez e, nessa época, descobriu que amava viajar, segundo informações do Gshow.

 

O fluminense cultiva o espírito aventureiro e adora estar em contato com a natureza e visitar lugares exóticos. Também gosta muito de cozinhar. Diz que tem opinião forte e que é muito leal às pessoas que ama. No BBB, vai buscar exercitar a paciência para manter a boa convivência em grupo. "Para colar comigo tem que ser louco", avisou ele, que acredita que o BBB é um jogo sobre caráter e que a injustiça pode ser um problema no confinamento.