saiba mais
-
Boato difundido nas redes sociais sobre zika vírus é desmentido pela Fiocruz
-
Governo brasileiro diz que grávidas devem evitar vir às Olimpíadas do Rio
-
Grupo farmacêutico francês inicia pesquisa de vacina contra o vírus zika
-
Especialistas apoiam alerta da OMS sobre zika, mas cobram pesquisa
Fiocruz alerta sobre possível transmissão do zika vírus pela saliva e urina
Atualmente, a pasta não contabiliza o número de pacientes que tiveram a doença e as secretarias não são obrigadas a registrar todos os casos, já que a capacidade de diagnóstico laboratorial do Brasil ainda é baixa e também porque em 80% das ocorrências não aparecem sintomas.
Há duas semanas, o diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, informou que a pasta está aumentando a capacidade de diagnóstico laboratorial e que, com isso, a notificação dos casos seria reavaliada. Na ocasião, Maierovitch disse que a pasta aumetaria de mil para 20 mil a capacidade mensal de diagnósticos de Zika no país.
Atualmente, o método de diagnóstico do Zika é o sentinela, pelo qual alguns casos de uma região são comprovados laboratorialmente e os seguintes, pelos sintomas. Em novembro, o governo brasileiro confirmou que a infecção pelo vírus Zika em gestantes pode causar microcefalia no feto, porém, nem toda gestante que for afetada pela doença terá o bebê com a malformação.
A microcefalia tem outros fatores causadores, como infecções pelo citomegalovírus, por toxoplasmose e por rubéola.