Dia 7 de julho é celebrado o Dia Mundial do Chocolate e, para não deixar a data passar em branco, o site de roleta online Betway resolveu colocar fim a um dos recentes questionamentos da internet: afinal, qual marca é mais consumida?
A discussão começou quando um usuário perguntou no Twitter qual chocolate era melhor. A pergunta logo se espalhou para outras redes sociais, cujas opiniões estavam divididas entre Nestlé, Lacta e Garoto. Embora não exista uma resposta certa, até porque se trata de um gosto pessoal, o fato é que os brasileiros têm uma preferência, sim. Saiba qual é!
Lacta é preferência nacional
De acordo com a pesquisa da Betway, a Lacta é a marca de chocolate mais consumida pelos brasileiros (37%). O segundo lugar é ocupado pela Nestlé (27%), seguida pela Hershey’s (13%).
Porém, a opinião não é unânime em todo o País. No Nordeste, 37,5% dos consumidores afirmam que gostam mais das produções da Nestlé.
Vale notar que, além das barras de chocolate, as marcas são conhecidas pelas caixas de bombons. No caso da Lacta, os mais populares são o Sonho de Valsa, Ouro Branco, Diamante Negro e Bis. Já a Nestlé é famosa por fabricar os chocolates Prestígio, Suflair, Alpino e Galak.
O levantamento também descobriu o chocolate do qual os brasileiros mais gostam. Em primeiro lugar ficou o Bis (37%), seguido por Ouro Branco e Twix (20%) e pelo Hershey’s Cookies and Cream (17%).
Maior consumo fora de casa
O levantamento sobre o consumo brasileiro de chocolate também foi entender o que está mudando com relação à venda desse doce. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas, as pessoas costumavam comer mais chocolate fora de casa. Agora, no entanto, 58% dos brasileiros consomem o produto em casa.
A explicação para a mudança está associada com o novo mercado de trabalho. Como atualmente boa parte dos profissionais trabalham em home office, eles não almoçam mais fora todos os dias. Segundo a Betway, 60% dos consumidores preferem comer o chocolate como uma sobremesa.
Os novos comportamentos contribuíram ainda para as mudanças no tipo de produto que se compra. “Antes, os consumidores passavam após o almoço em busca da sobremesa, mas ultimamente têm escolhido levar caixas. Conversando com os representantes das marcas, também me informaram que a demanda subiu bastante, chegando a bater recorde de faturamento”, afirma a empresária Alessandra de Lucca, dona de uma loja de doces em São Paulo.
Chocolate com moderação
Os especialistas afirmam que o consumo moderado de chocolate pode fazer bem à saúde. Isso porque o alimento possui antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres, além de outras substâncias importantes.
Seja para manter a saúde ou por autocontrole, o fato é que grande parte das pessoas não consome chocolate doce todos os dias. Cerca de 53% comem semanalmente, 21% comem diariamente e 14% só consomem esporadicamente.
Quando são analisadas as regiões do País, o Norte é o que menos come chocolate. Nessa localidade, metade das pessoas consomem o doce apenas esporadicamente. Nas demais localidades, o consumo é semanal.
Outro aspecto interessante é que no Norte, 42% das pessoas preferem chocolate meio amargo e 42% gostam mais da versão ao leite. Vale lembrar que quanto menos açúcar o doce tiver, ou seja, mais amargo for, melhor será para a saúde. Porém, é mais comum que a preferência seja pelos alimentos com sabor mais suave.
Na média nacional, 51% consomem mais o chocolate ao leite, 25% gostam mais do meio amargo, 14% dão preferência ao branco e 9% optam pelo amargo. Além de garantir mais benefícios à balança, por ser menos calórico, o chocolate amargo tem mais propriedades importantes.
Esse tipo de chocolate é mais rico em cobre, ferro, magnésio, cobre e outras substâncias. Por isso, o consumo moderado pode aumentar a sensação de bem-estar, ajudar a proteger o coração, controlar a pressão arterial e até diminuir o apetite.
Diante de tantas vantagens e de tantas opções de sabor, como resistir ao chocolate? O fato de ele ter um dia só para ele já mostra o quão querido é em todo mundo. No Brasil, como se percebe, há diferenças quando o assunto é o consumo, mas não com relação à paixão pelo doce!