Um bem cadenciado cortejo, tendo à frente o Grupo Maracatu Lua Nova, do Bairro Aparecida, acompanhado do Grupo Boi de Arena, com suas cantigas de roda, marcou na tarde de sábado, 14, no Parque Municipal, a abertura da Virada Cultural – uma maratona artística de 24 horas, patrocinada pela PBH, por meio da Fundação Municipal de Cultura –, que acontece até este domingo, 15, em Belo Horizonte, com cerca de 400 apresentações, e com a expectativa de atrair mais de 50 mil pessoas.

 

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Ainda no Parque Municipal, com um público não muito numeroso, mas animado, se apresentaram, logo após os grupos folclóricos, os músicos Alexandre Andrés, Cid Ornelas, Célio Balona e Chico Amaral.

 

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Para Ananda Christo, estudante de engenharia florestal da Universidade Federal de Viçosa, que estava na plateia, uma iniciativa como esta, da Virada Cultural, é muito boa“. A população tem oportunidade de assistir a ótimos shows, como estes, e ocupar os espaços públicos sem precisar pagar”, disse a garota.

Mas o grande momento da noite estava reservado para a Praça da Estação – totalmente sem grades – aonde muita gente foi assistir à apresentação do Pato Fu, que abriu o show de Elba Ramalho, com a Orquestra Sinfônica Arte Viva, com regência de Amilson Godoy.

Antes de Elba subir ao palco, para enlouquecer o público com suas músicas contagiantes, teve uma apresentação dos Tambores de Minas, sob o comando de Maurício Tizumba. A Virada Cultural, que está acontecendo em diversos pontos da cidade até as 17h, reúne apresentações musicais, de teatro, dança, etc. todos gratuitos.

 

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