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BRIGA NA JUSTIÇA

Xuxa abre ação criminal contra Sikêra Jr por ter sido chamada de pedófila

A briga na Justiça entre Xuxa Meneghel e Sikêra Jr está cada vez mais polêmica e longe de chegar ao fim.


Segundo informações do Notícias da TV, a rainha dos baixinhos, que abriu um processo penal por difamação contra o apresentador, move outra ação criminal contra o jornalista da RedeTV!.

A loira havia aberto um processo no Tribunal de Justiça do Amazonas, no final do mês de julho, após ter sido chamada de pedófila durante uma edição do programa Alerta Nacional,  comandado por Sikêra. 

 

Vale lembrar que, além de ser chamada de pedófila em outubro de 2020, ele também a acusou de fazer apologia às drogas no programa jornalístico, que é produzido pela emissora de Marcelo de Carvalho.


 

"Tem uma ação cível em São Paulo e outra penal em Manaus. A questão é a mesma: ele ter chamado ela de 'pedófila'. Ele a agrediu. Abrimos em Manaus, pois é o que se chama de competência territorial. A competência territorial para para processar crimes contra a honra é no local em que a ofensa foi proferida", explicou Ticiano Figueiredo, um dos advogados.

 

"Abrimos mão de qualquer conciliação. O que se pede é que ele pare de fazer referência negativa sobre ela durante o programa e eventual condenação do juiz que for arbitrar.


Não tem reparação de dano", relatou Figueredo ao site. 

 

Início da polêmica 

Sikêra começou a atacar  Xuxa depois que a apresentadora compartilhou um vídeo que o jornalista havia exibido no Alerta Nacional, em que um homem aparecia estuprando uma égua. Não satisfeito com as piadas que fez ao vivo, o comunicador fez graça da situação e convocou dois membros de seu programa para simularem a cena.

 

Por sua vez, Xuxa se manifestou negativamente nas redes sociais e Sikêra iniciou os ataques. Chamou-a de "pedófila", usando como argumeno fato de a loira ter atuado no filme Amor estranho amor (1982), e a acusou de fazer apologia às drogas, por uma vez ela ter dito em entrevista que sua mãe, dona Alda Meneghel (1937-2018), fazia uso de maconha medicinal para amenizar a dor.


  

 

Sem papas na língua, o apresentador também a acusou de incentivar crianças a praticarem  "safadeza, putaria e suruba" por ter lançado recentemente o livro Maya, o Bebê Arco-Íris, que conta a história de uma garotinha que tem duas mães.