Sucesso nos anos 90, Tatiana Ruiz, ex-Mulekada se torna policial militar 

Jovem era conhecida como mini Scheila Carvalho, do grupo É o Tchan 

Divulgação/Mulekada
Tatiana Ruiz tentou viver da vida artística após o fim do Mulekada (foto: Divulgação/Mulekada)

Tatiana Ruiz, fez sucesso durante a infância no grupo Mulekada. O apresentador Raul Gil criou o concurso do mini Tchan em 1999 para formar um trio mirim inspirado nas musas Carla Perez, Sheila Carvalho e no dançarino Jacaré
Deste modo, foi formado o grupo composto por Tatiana, Kleber Rammos, o Jacarézinho e Julyana Lee.
 
O triou lançou cds, vendeu mais de 100 mil cópias, ganhou disco de ouro e foi até a África para se apresentar. Um dos hits que animava a criançada era a música Foi de brincadeira. Tati tinha 6 anos e ficou no grupo até os 11.  
 
Atualmente com 26 anos, a jovem leva uma vida bem diferente como policial militar. Em entrevista à Quem, disse “O Mulekada terminou quando eu tinha 11 anos e fiquei em São Paulo por um tempo tentando outros meios”, contou a jovem. Tatiana chegou a cursar artes cênicas e fez peças de teatros e minisséries. No entanto, com o tempo, ela e a mãe acabaram voltando para Curitiba, onde mora desde criança. 
Por conta da mudança, Tatiana Ruiz acabou desenvolvendo um certo trauma do universo artístico. Mas, ela não negar voltar aos palcos. “Estou sempre aberta a novas possibilidades e projetos. Estou trabalhando como produtora de conteúdo e digital influencer. Tenho muita vontade de trabalhar e estou me esforçando para isso. Recebo muito carinho. Estou aberta a um milhão de possibilidades.”, declarou.  
 
A área policial foi escolhida após Tatiana se formar em Direito. “Sempre gostei dessa questão do direito penal e dessa área policial. Gosto da profissão pelo fato de poder ajudar outras pessoas. A gente encontra pessoas em momentos vulneráveis, que acabaram de ser vítimas de algum crime, e poder ajudá-las de alguma forma é muito gratificante”, completou.  
 
“Faz quatro anos que trabalho como policial militar. Já tive alguns momentos de adrenalina. É uma profissão que não tem rotina, a gente pode ser surpreendido a qualquer momento. Mas na hora, a gente nem pensa muito e vai com instituto de ajudar as pessoas. Gosto bastante.”, afirmou a jovem. 
Nas horas vagas, ela se dedica aos cuidados com a filha, Alice, de 2 anos, a policial admite que não é fácil conciliar trabalho, casa e maternidade.