Dilma: morte de Galeano é uma perda para os que lutam pela América Latina

O escritor e jornalista morreu aos 74 anos de câncer

por Agência Brasil 14/04/2015 10:09

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PABLO SPENCER / AFP FILES / AFP
Eduardo Galeano recebendo prêmio de doutor honoris causa por uma universidade mexicana. Reconhecido no continente, escritor acumulou homenagens de instituições de ensino superior (foto: PABLO SPENCER / AFP FILES / AFP )
A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira que a morte do escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano é uma perda para todos os que lutam pela América Latina. Ele morreu aos 74 anos devido a complicações de um câncer de pulmão.
 
“Hoje é um dia triste para todos nós, latino-americanos. Morreu Eduardo Galeano, um dos mais importantes escritores do nosso continente. É uma grande perda para todos que lutamos por uma América Latina mais inclusiva, justa e solidária com os nossos povos”, disse a presidenta em nota de pesar divulgada pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República.

“Aos uruguaios, aos amigos e à nossa imensa família latino-americana, quero prestar minhas homenagens e lembrar que continuamos caminhando com os olhos no horizonte, na nossa utopia”, escreveu Dilma, em referência a uma das frases mais célebres de Galeano.

Eduardo Galeano é autor de mais de 40 obras, entre elas o emblemático 'As veias abertas da América Latina,' 'Crônicas Latino-Americanas', 'Dias Seguintes' e a trilogia 'Memórias de Fogo'.

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