Trinta anos após a separaração, o Monty Phyton – John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones e Michael Palin, hoje septuagenários – se reuniu para 10 apresentações no O2 em Londres, entre 1º e 20 de julho. Prometendo nunca mais estar juntos no palco, os integrantes fizeram os shows dos mais concorridos de 2014 – os 14 mil ingressos para a noite de estreia, vendidos em novembro de 2013, esgotaram-se em 44 segundos. Pois o espetáculo chegou ao cinema. Amanhã e domingo, o Cine BH 6, do BH Shopping, exibe, às 12h30 e às 16h30, respectivamente, o show Monty Phyton live (Mostly), que reúne os números apresentados no mês passado.
O show, na verdade, já foi visto nos cinemas. Lá fora. Em 20 de julho, quando ocorreu a derradeira apresentação, 570 cinemas do Reino Unido – e outros 1,8 mil ao redor do planeta – transmitiram o espetáculo. A série de apresentações, que contou com convidados como Stephen Fry e Mike Myers, rendeu a cada um dos pythons US$ 3,7 milhões – parte do valor foi destinado ao espólio de Graham Chapman, o sexto integrante do grupo, morto em 1989. Para novembro, há a promessa do lançamento de um DVD.
Por aqui, o público também poderá relembrar os melhores momentos da trajetória do sexteto. De hoje a quarta-feira, o Cine Humberto Mauro exibe a mostra Trilogia Monty Phyton, que reúne os filmes Monty Pyton em busca do cálice sagrado (1975), A vida de Bryan (1979) e O sentido da vida (1983). Com textos que questionavam a ordem social, instituições e as relações humanas, além de um humor politicamente incorreto, recheado de nonsense e surrealismo, os seis integrantes revolucionaram a comédia mundial.
Eventos históricos
No primeiro filme, Monty Pyton em busca do cálice sagrado, dirigido por Terry Gilliam e Terry Jones, o rei Arthur (Graham Chapman) está à procura de cavaleiros que possam acompanhá-lo em uma importante jornada: a busca do Santo Graal. Sir Lancelot, o Bravo (John Cleese); Sir Robin, o Não-tão-bravo-quanto-Sir Lancelot (Eric Idle); Sir Galahad, o Puro (Terry Jones) e outros cavaleiros se dispõem a participar da busca real. O longa satiriza diversos eventos históricos ocorridos na Idade Média.
Já A vida de Brian, também com Jones na direção, faz uma sátira sobre a visão de Hollywood em relação aos temas bíblicos e religiosos. Em 33 d.C., na Judeia, a sociedade sofre com a pobreza e a desordem. Brian Cohen (Chapman) é um candidato a messias que se envolve em uma série de histórias hilárias, tornando-se cada vez mais importante entre todo o grupo.
Por fim, O sentido da vida, que volta a reunir os dois Terry na direção, apresenta série de esquetes sobre os estágios da vida, do nascimento até a morte.
O que ver
MONTY PHYTON
LIVE (MOSTLY)
Amanhã, às 12h30, e domingo, às 16h30, no Cine BH 6, no BH Shopping. Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (meia).
TRILOGIA
MONTY PYTHON
De hoje a quarta, no Cine Humberto Mauro. Hoje: Monty Python Em busca do cálice sagrado, 17h; A vida de Brian, 19h; Monty Python – O sentido da vida, 21h. Entrada franca. Programação completa no site www.fcs.mg.gov.br.
O show, na verdade, já foi visto nos cinemas. Lá fora. Em 20 de julho, quando ocorreu a derradeira apresentação, 570 cinemas do Reino Unido – e outros 1,8 mil ao redor do planeta – transmitiram o espetáculo. A série de apresentações, que contou com convidados como Stephen Fry e Mike Myers, rendeu a cada um dos pythons US$ 3,7 milhões – parte do valor foi destinado ao espólio de Graham Chapman, o sexto integrante do grupo, morto em 1989. Para novembro, há a promessa do lançamento de um DVD.
Por aqui, o público também poderá relembrar os melhores momentos da trajetória do sexteto. De hoje a quarta-feira, o Cine Humberto Mauro exibe a mostra Trilogia Monty Phyton, que reúne os filmes Monty Pyton em busca do cálice sagrado (1975), A vida de Bryan (1979) e O sentido da vida (1983). Com textos que questionavam a ordem social, instituições e as relações humanas, além de um humor politicamente incorreto, recheado de nonsense e surrealismo, os seis integrantes revolucionaram a comédia mundial.
Eventos históricos
No primeiro filme, Monty Pyton em busca do cálice sagrado, dirigido por Terry Gilliam e Terry Jones, o rei Arthur (Graham Chapman) está à procura de cavaleiros que possam acompanhá-lo em uma importante jornada: a busca do Santo Graal. Sir Lancelot, o Bravo (John Cleese); Sir Robin, o Não-tão-bravo-quanto-Sir Lancelot (Eric Idle); Sir Galahad, o Puro (Terry Jones) e outros cavaleiros se dispõem a participar da busca real. O longa satiriza diversos eventos históricos ocorridos na Idade Média.
Já A vida de Brian, também com Jones na direção, faz uma sátira sobre a visão de Hollywood em relação aos temas bíblicos e religiosos. Em 33 d.C., na Judeia, a sociedade sofre com a pobreza e a desordem. Brian Cohen (Chapman) é um candidato a messias que se envolve em uma série de histórias hilárias, tornando-se cada vez mais importante entre todo o grupo.
Por fim, O sentido da vida, que volta a reunir os dois Terry na direção, apresenta série de esquetes sobre os estágios da vida, do nascimento até a morte.
O que ver
MONTY PHYTON
LIVE (MOSTLY)
Amanhã, às 12h30, e domingo, às 16h30, no Cine BH 6, no BH Shopping. Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (meia).
TRILOGIA
MONTY PYTHON
De hoje a quarta, no Cine Humberto Mauro. Hoje: Monty Python Em busca do cálice sagrado, 17h; A vida de Brian, 19h; Monty Python – O sentido da vida, 21h. Entrada franca. Programação completa no site www.fcs.mg.gov.br.