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“São novos artistas, moradores de comunidades de favela, que difundem a história e a realidade locais por meio de sua arte. Eles colhem os frutos de 18 anos de investimento do Grupo do Beco, trilhados entre tantos erros e acertos, mas sempre com a persistência de fazer o melhor para a nossa comunidade”, afirma o ator Nil Cezar, diretor e coordenador da Casa do Beco, que mantém a trupe teatral.
A peça 'O morro do pássaro falante' discute a intolerância na solução de conflitos por meio do olhar de crianças que ensaiam uma peça de teatro. No fim do espetáculo são distribuídos folhetos informativos sobre serviços como Disque 100, Delegacia de Mulheres, Ouvidoria de Polícia e Disque Direitos Humanos.