
“Não me arrependi, eu tô amando e tô dando um descanso no aplique, porque eu sofro de alopecia androgenética. Sou carequinha aqui em cima. O grande motivo do curtinho é tratar essa alopecia, que é genética, e cada vez mais intensificar os tratamentos capilares. E cada vez mais esse curtinho vai ficar mais curto, viu”, disse Maraisa em vídeo.
Mas o que é a alopecia androgenética?
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Apesar do termo “andro” se referir ao hormônio masculino, na maioria das vezes os níveis hormonais se mostram normais nos exames de sangue. A doença se desenvolve desde a adolescência, quando o estímulo hormonal aparece e faz com que, em cada ciclo do cabelo, os fios venham progressivamente mais finos.
Os cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo mais aberto. Nas mulheres, a região central é mais acometida, pode haver associação com irregularidade menstrual, acne, obesidade e aumento de pelos no corpo. Porém, em geral, são sintomas discretos. Nos homens, as áreas mais abertas são a coroa e a região frontal (entradas).

A SBD diz que o tratamento baseia-se em estimulantes do crescimento dos fios como o minoxidil e em bloqueadores hormonais. O objetivo é estacionar o processo e recuperar parte da perda. Os bloqueadores hormonais são medicamentos via oral; nos homens, a finasterida é a mais usada. Nas mulheres, anticoncepcionais, espironolactona, ciproterona e a própria finasterida podem ser receitados. Nos casos mais extremos, um transplante capilar pode melhorar o aspecto estético.
Maraisa aproveitou a interação para alertar os fãs. “A gente tem que começar o tratamento o quanto antes”.