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Estudo revela parasita que resiste ao cozimento e pode causar danos sérios ao intestino se o feijão não for higienizado corretamente
Divulgação Freepik
Um alerta publicado pelo conceituado "Food Microbiology Weekly" tem chamado a atenção da comunidade médica e científica: um parasita microscópico, com impressionante resistência ao calor, foi identificado em grãos de feijão consumidos por famílias em diversos países da América Latina. Apesar da fervura, as larvas do verme permanecem vivas, especialmente quando o alimento não é higienizado adequadamente ou é guardado em locais com muita umidade. O micro-organismo entra no corpo pela boca, sobrevive à temperatura da panela e, uma vez dentro do organismo, começa a danificar silenciosamente o intestino.
Os efeitos podem ser preocupantes: desde pequenas lesões na parede intestinal até inflamações contínuas, absorção deficiente de nutrientes, além de desconfortos como dores abdominais e sensação constante de inchaço. Alguns sinais que podem indicar a presença do parasita incluem: coceira anal à noite, vontade incontrolável de comer doce, gases, estufamento e cansaço, mesmo dormindo bem.
Para reduzir os riscos de contaminação, os especialistas recomendam cuidados simples, mas eficazes: deixar o feijão de molho por 12h; lavar bem antes de cozinhar; usar cravo, louro ou alho na cocção, que são antiparasitários naturais.
Mesmo quando servido fumegante, o feijão pode ainda abrigar esse organismo invisível. Ele é mais persistente do que muitos imaginam, e a forma mais segura de prevenção começa nos cuidados diários na cozinha.