UAI

Lula é detonado nas redes sociais por beber água durante o Hino Nacional

O presidente eleito estava participando da cerimônia de sua diplomação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral)

Lula Reprodução/YouTube
Douglas Lima - Especial para o Uai clock 12/12/2022 19:18
compartilhe icone facebook icone twitter icone whatsapp SIGA NO google-news

presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu duras críticas nas redes sociais, ao beber água e deixar de cantar o Hino Nacional durante a cerimônia de sua diplomação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), nesta segunda-feira (12/12).

Leia Mais

Em um dos momentos, a câmera de transmissão do evento filma todas as autoridades, que aparecem de pé e cantando o hino, exceto Lula. O petista foi flagrado bebendo água em vez de cantar a música patriótica.

 

"Vergonha! No momento do Hino Nacional Lula bebe água, total falta de respeito com nosso hino e nação", disse um usuário de uma rede social. "Durante o hino o 'patriota' Lula bebe 'água', ajeita o terno e não canta o hino", destacou outro. "'Nine' [nove] não cantou o Hino Nacional e tomou água durante a execução. Desrespeito, insulto, ignorância", acrescentou um terceiro. "Lula patriota' bebendo 'água' durante o hino nacional. Que vexame", reforçou um internauta. "Durante o Hino Nacional, Lula bebe água. Nunca foi pelo Brasil, mas sim pela Pátria Grande Comunista, a Nova União Soviética latino americana. Que coisa patética!", detonou outra. "Lula pouco se importa com o hino nacional,ele até bebeu água durante o hino na diplomação, uma falta de respeito a pátria", criticou uma seguidora.

 

Estavam, ao lado do petista, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL); o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSB-MG); a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber; o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes; o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB); e o procurador-geral da República, Augusto Aras.

 

Vale destacar, que a diplomação que aconteceu em Brasília é o ato formal pelo qual a Justiça Eleitoral atesta que o candidato foi efetivamente eleito pelo povo e, por isso, está apto a tomar posse no cargo no dia 1º de janeiro de 2023. As contas também são checadas.

 

Confira, abaixo, o vídeo:

compartilhe icone facebook icone twitter icone whatsapp
x