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Samuel Rosa lança primeiro álbum solo após fim da banda Skank
Prêmio foi anunciado por Olivia Rodrigo, ganhadora no ano anterior. Estrela do jazz virou sensação nos Estados Unidos com o álbum Linger Awhile
O prêmio não veio, mas Anitta foi novamente o orgulho do Brasil! Indicada a Best New Artist (Artista Revelação, em tradução livre) na cerimônia da 65ª edição do Grammy Awards, a cantora não venceu a categoria, que teve como vitoriosa a norte-americana Samara Joy, que já havia vencido outra estatueta na mesma noite, de Melhor Álbum de Jazz com Vocais, por Linger Awhile.
O prêmio foi anunciado por Olivia Rodrigo, ganhadora no ano anterior. A cerimônia do Grammy aconteceu neste domingo (05/02) em Los Angeles, nos Estados Unidos.
"Muito obrigada por essa honra. Muito obrigada a todos que me ouviram e me apoiaram. Estou aqui por ser eu mesma, sendo quem sou desde que nasci. Agradeço ao meu time, aos meus empresários, todo mundo da gravadora", disse Samara no discurso.
A artista de 23 anos se junta à artistas como Meghan Thee Stallion, Billie Eilish, Dua Lipa e Sam Smith. Anitta e Joy concorriam contra Omar Apollo, DOMi & JD Beck, Muni Long, Latto, Måneskin, Tobe Nwigwe, Molly Tuttle e Wet Leg na categoria.
Vale destacar, que a funkeira tem motivos de sobra para comemorar, afinal, ela foi a primeira artista do país indicada em uma das categorias principais do prêmio mais importante da música mundial desde Astrud Gilberto e Tom Jobim que foram indicados em 1965, mas perderam a estatueta para nada mais, nada menos do que os The Beatles.
Entre os concorrentes, a cantora era uma das que têm a carreira mais longa. Apesar disso, é natural que ela seja considerada uma artista revelação pela Academia de Gravação dos Estados Unidos da América, associação responsável pela organização do Grammy Awards.
Isso porque foi só com o desempenho de Envolver, no primeiro semestre de 2022, que Anitta ganhou visibilidade de verdade no cenário internacional. O hit levou a funkeira ao top 1 do Spotify Global, a principal do streaming de música — ela se tornou a primeira cantora latina a ter um hit solo no topo da plataforma — o que registrou o nome da carioca no cobiçado livro dos recordes, o Guinness World Records (antigo Guinness Book). Além disso, ela também chegou ao 1º lugar das duas paradas globais da Billboard com a canção em abril do mesmo ano e também faturou seu primeiro Video Music Awards (VMA).
A faixa também fez muita gente deitar no chão para tentar reproduzir a coreografia em que a poderosa vai rebolando até o chão — que passou a ser conhecida como "El paso de Anitta" (ou "o passinho de Anitta", em tradução livre), ganhou projeção nos Estados Unidos e países da América Latina e Europa.
É claro que, para chegar lá, ela percorreu um longo caminho. Foram anos tentando emplacar na gringa. Anitta lançou dois álbuns em território americano, Kisses (2019) e Versions of me (2022). Também gravou com J Balvin, Maluma, Khalid, Prince Royce, Major Lazer, Cardi B, Becky G, Snoop Dogg, Black Eyed Peas, Iggy Azalea, Chencho Corleone, Myke Towers e até Madonna.
Além disso, em abril de 2022, a estrela fez um show antológico no Festival Coachella, que aconteceu na cidade de Indio, na Califórnia. A apresentação, cheia de referências ao Brasil, repercutiu muito na imprensa internacional e ajudou a levar o nome de Anitta até o Grammy.
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