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Humorista fala sobre luto, silêncio e a busca por equilíbrio emocional
Whindersson Nunes abriu o coração em uma conversa franca no podcast Parece Terapia, apresentado pela psicóloga Pamela Magalhães. O humorista falou sobre o momento mais difícil de sua vida: a perda do filho João Miguel, que nasceu prematuro e faleceu dois dias depois do nascimento.
Durante o bate-papo, Whindersson explicou como lida com a dor e o silêncio que acompanham o luto. Ele citou o conceito do “silêncio judeu”, que é estar presente sem usar palavras quando não há como consolar. “Às vezes, a presença silenciosa é o que mais importa”, afirmou.
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O comediante revelou que prefere passar por esses momentos sozinho, longe de esforços de terceiros para tirá-lo do sofrimento. “Não estou em um momento difícil agora, mas gosto de ficar só mesmo. Me incomoda quando as pessoas tentam me tirar do que sei que preciso passar”, disse.
Whindersson também criticou a falta de sensibilidade das pessoas que, ao tentarem consolar, acabavam minimizando sua dor. “Muita gente dizia: ‘Vai ter outro, relaxa’. Mas não é assim que funciona. Eu tive um bebê e queria ele. Ter outro não substitui isso”, explicou.
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