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O casal Ary, de 32 anos, e Luiz, de 30, viu a vida virar de cabeça para baixo depois que um vídeo íntimo deles com outro homem foi vazado e viralizou em grupos da cidade de Apucarana (PR), onde viviam. A repercussão foi imediata e negativa: amigos se afastaram, os pais reagiram mal e até o espaço onde mantinham um pet shop foi perdido.
“Ninguém falava mais com a gente”, contou Ary, que também teve de lidar com o choque do pai, um policial de perfil conservador.
A exposição forçou o casal a se mudar para Curitiba, em busca de mais anonimato e acolhimento. O que começou como um escândalo pessoal, no entanto, acabou virando uma fonte de renda. Com incentivo de um amigo que já produzia conteúdo adulto, eles criaram perfis em plataformas como Privacy e OnlyFans — e o sucesso foi imediato.
“Depois que viralizou nosso vídeo, passamos a ganhar bem. Hoje a gente ganha cerca de R$ 40 mil, R$ 50 mil por mês. Mas dá trabalho”, afirmou o casal, que transformou o estigma em negócio.
Juntos desde 2019, Ary e Luiz se conheceram por meio do pet shop que ele administrava. A relação começou de forma convencional, mas tomou novos rumos quando Ary descobriu fotos e vídeos de Luiz com outros homens, ao formatar o celular dele. “Ela perguntou se eu era gay. Disse que não, que sou bissexual. E expliquei que curtia os dois”, relembra Luiz.
A partir daí, os dois passaram a explorar a sexualidade de forma mais aberta. Começaram a frequentar casas de swing e assumiram um relacionamento liberal.
“A gente faz tudo junto. Terceiros que entram na nossa cama têm que interagir com os dois”, explicou Luiz. Um dos diferenciais que chama atenção no conteúdo deles é a dinâmica em que Luiz aparece de calcinha, uma escolha que, segundo o casal, é feita com liberdade e cumplicidade. “Eu gosto de ver, dou minhas calcinhas para ele”, contou Ary.
O vídeo vazado — gravado em um desses encontros — causou alvoroço na cidade. “Esculacharam a gente. A dona do ponto pediu o imóvel de volta e os amigos sumiram com medo de serem associados a swing”, disse Ary. O impacto foi duro, mas o casal decidiu abraçar a própria história.
Hoje, produzem conteúdos explícitos voltados para o público adulto, com cenas que envolvem fetiches, relações a três e dinâmicas diversas. “Eu faço beijo grego nele. Faço fisting [ato de introduzir o pulso no ânus] e uso cinta para penetrá-lo”, relatou Ary sobre as experiências com o marido.
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