Virginia se pronuncia após ter nome em nova polêmica com dívida de IPTU

Influenciadora e empresária explicou que houve um mal-entendido com o pagamento do imóvel em Londrina

Reprodução Instagram

Após nova polêmica com dívida de IPTU, Virgínia Fonseca esclarece situação

Redação Entretenimento

17/06/2025 07:59

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Após ser novamente envolvida em uma polêmica relacionada a uma dívida de IPTU de um imóvel em Londrina (PR), Virgínia Fonseca recorreu às redes sociais para esclarecer a situação. A influenciadora e empresária afirmou que a responsabilidade pelo pagamento havia sido repassada à mãe, Margareth Serrão, mas que a cobrança acabou sendo esquecida.

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Imóvel comercial em Londrina

Segundo Virgínia, o imóvel em questão é uma sala comercial — o primeiro que comprou — localizada em Londrina. Ao alugá-la, ela transferiu também a administração do espaço para a mãe.

“As coisas começaram a dar muito certo na minha vida, e falei: ‘Mãe, pega esse aluguel da sala, fica para você e resolve tudo. Fica sob sua responsabilidade’. E ela disse: ‘Ai, filha, amei! Obrigada! Deixa comigo!’”, contou.

O mal-entendido, de acordo com a influenciadora, ocorreu por uma confusão com as regras de cobrança de IPTU. Em Governador Valadares (MG), onde a família também possui imóveis, o imposto costuma ser pago pelo inquilino — diferentemente de Londrina.

“Nosso contrato não era assim. Ela não sabia, eu não sabia, o cara da imobiliária não avisou, então ficou por isso mesmo. Descobrimos que o erro foi nosso. A gente já vai pagar, e minha mãe está resolvendo”, explicou, afirmando que ela mesma fará o pagamento.

Decisão judicial

Segundo informações do g1, a Justiça determinou, no último dia 9 de junho, que Virgínia quite a dívida no prazo de cinco dias após ser intimada. Caso o valor não seja pago dentro do período estipulado, o processo prevê a penhora de bens em nome da influenciadora.

Além disso, se não houver pagamento nem indicação de bens para penhora, a juíza Gabriela Luciano Borri Aranda, da 1ª Vara de Execução Fiscal de Londrina, autorizou o bloqueio de ativos financeiros — como ações de empresas, títulos de investimento e veículos registrados em nome de Virgínia.

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